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Domingo, 02 de junho de 2024

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morte em SP

Marido de Amália Barros grava vídeo abalado e lamenta: 'sonhamos com filhos que nunca vamos ter'

Foto: Reprodução

Boava e Amália se casaram 3 vezes e a primeira foi em Las Vegas, durante a final mundial do rodeio, em 2019

Boava e Amália se casaram 3 vezes e a primeira foi em Las Vegas, durante a final mundial do rodeio, em 2019

O pecuarista e marido da deputada federal Amália Barros, Thiago Boava, falou pela primeira vez desde a confirmação da morte da parlamentar, que sofreu uma parada cardiorrespiratória durante cirurgia de risco na madrugada deste domingo (12). Visivelmente abalado, Thiago se declarou e agradeceu os 13 anos com Amália, sendo sete de casamento - eles se casaram três vezes e a primeira foi em Las Vegas, durante a final mundial do rodeio.


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"Sei que você não pode me ouvir, mas não podia deixar de gravar essa mensagem. Construímos uma casa em que nunca vamos morar juntos, sonhamos com filhos que nunca vamos ter, sonhamos muitas coisas juntos que não conseguimos realizar. Você mudou muito a minha vida e sei que mudei a sua. Jesus nos fez uma promessa que ele vai voltar e que ele foi preparar lugar, foi preparar mansões para nós, quem sabe lá poderemos ter os filhos que não tivemos, morarmos juntos numa casa muito maior que a nossa, muito mais confortável. Lá não vai ter dor, não vai ter pranto e você não vai ter nenhuma enfermidade". 

A deputada federal de 39 anos descobriu um nódulo benigno no pâncreas durante tratamento para engravidar. Ela estava internada desde 1º de maio. Conforme fontes do Olhar Direto, Amália já havia começado o tratamento hormonal para realizar um grande sonho: ser mãe. Em dezembro de 2022, durante entrevista ao Conexão Poder, do site Repórter MT, a política chegou a falar sobre o desejo: "meus planos era ser mãe, não perdi a esperança, gerando ou não eu serei mãe". 

Na madrugada de hoje ela passou por uma intervenção ciúrgica de risco para liberar o fluxo de sangue para o fígado, que apresentava sinais de falência. Nos últimos dias, Amália, que já havia retirado um rim quando mais jovem, apresentava quadro de disfunção hepática grave, disfunção renal em diálise e alteração na coagulação sanguínea com tendência a sangramentos.

Durante a internação, Amália passou o maior tempo em coma induzido. A parlamentar chegou a ser extubada, mas apresentou quadro de agitação e delírios, voltando a ser entubada para tentativa de recuperação.

A equipe médica que ficou responsável pela deputada inclui a médica Ludhmila Hajjar, cardiologista e intensivista da Rede D'Or, e Antônio Luiz de Vasconcellos Macedo, cirurgião do aparelho digestivo da mesma rede.
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