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Domingo, 19 de maio de 2024

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DENÚNCIA DE RACHADINHA

Edna tem cinco dias para apresentar defesa; relatório de processante deve ser apresentado no final de maio

Foto: Jessé Soares

Edna tem cinco dias para apresentar defesa; relatório de processante deve ser apresentado no final de maio
O presidente da Comissão Processante contra a vereadora Edna Sampaio (PT), Sargento Vidal (MDB), disse que antes do final do mês deve apresentar o relatório das investigações sobre a denúncia apresentada contra a parlamentar de rachadinha da verba indenizatória de sua ex-chefe de gabinete, Laura Natasha.


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Vidal destacou que durante todo o processo da comissão a vereadora não participou e demonstrou interesse em apresentar defesa. Ele comentou que finalizou essa semana o período de oitiva e que agora vai dar o prazo de cinco dias para que ela e seus advogados possam apresentar defesa.

Caso não cumpra, até o dia 17 deve encaminhar o relatório final da processante para o presidente do parlamento, Chico 2000 (PL), para que seja votado em plenário.

“Não houve nenhum interesse dela em ser ouvida, em apresentar testemunha, em apresentar defesa, em nada. Ela apenas foi notificada e não compareceu em nenhuma das oitivas. Finalizamos ouvindo a denunciante na época, a senhora Laura Natasha que esteve aqui, confirmou tudo o que falou na processante anterior, acrescentou algumas coisas, coisas pequenas e novamente a vereadora Edna não compareceu”, relatou.

Vidal disse ainda que a equipe jurídica da vereadora tem sido ríspida com os servidores da Câmara durante as notificações. Ele comentou que um dos servidores falou que sentiu medo de ser agredido em uma das visitas ao escritório.

“Foi apresentado por eles outros embargos, pelo advogado novamente feito o processo saneador e encaminhado a eles. Chegou a ser bastante, como se diz assim, grosseiros com os funcionários desta Casa que por lá esteve. Então devido a isso eu resolvi ouvir todos os três funcionários que estavam lá e todos afirmaram isso, que foram recebidos com muita rispidez, grosseria e ficaram até achando que iriam ser agredidos”, contou.

Edna chegou a ser cassada no ano passado pela mesma denúncia, mas conseguiu retornar ao cargo devido a uma decisão judicial que alegou que a comissão não havia respeitado normativas previstas em legislações federais. No entanto, uma nova representação foi aberta neste ano para investigar novamente a possível infração.
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