Olhar Direto

Quinta-feira, 28 de março de 2024

Opinião

Estão errados de novo.

Como reagir sem indignação aos pronunciamentos carregados da irresponsável contaminação ideológica dos especialistas e profissionais criteriosamente escolhidos para criticar as ações do governo nas questões sobre educação.

Como não sentir asco ao ver essas reações retrógradas em uma área que foi destruída ano após ano através de ações sub-reptícias de governos cujos interesses político-ideológicos só causaram degradação moral e opressão aos bons costumes.

As campanhas contra trazer de volta o respeito aos símbolos nacionais por parte dos políticos de esquerda somadas ao viés puramente financeiro de uma imprensa cuja imparcialidade a está afastando da população só aceleram o processo de falencia dessas instituições e daqueles ideólogos frente a realidade nua e crua que negam aceitar.

Estão errados de novo, o Brasil mudou, as despesas com publicidade não estão entre as prioridades como delas não fazem parte estratégias de recuperação da credibilidade do governo através da negociação de cargos e liberação de recursos para atender emendas parlamentares eleitoreiras.

Não é o governo quem tem que se adaptar aos antigos e dispendiosos métodos de gestão, são novos tempos, apesar de as prioridades continuarem as mesmas, a diferença está no modo de enfrenta-las.

São os políticos, as grandes corporações, os empresários, as associações sindicais, a imprensa, mas principalmente a população quem tem que se adequar a um Brasil íntegro e libertado de esquemas.

A fonte de benesses e privilégios secou e do pouco que resta precisamos cuidar para preservar. Só assim seremos resgatados do purgatório em que nos colocamos ao reeleger e eleger gente movida por interesses pessoais e não republicanos.


MARCELO AUGUSTO PORTOCARRERO é Engenheiro Civil.
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