Olhar Direto

Sexta-feira, 29 de março de 2024

Opinião

A corrupção e a roubalheira contra o povo Brasileiro, continuam...

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A votação da câmara federal do impeachment da presidenta Dilma Rousseff (PT), foi precedida de denúncias feita pela oposição de compra de apoios em troca de cargos públicos. A denúncia por si só já é muito grave, mas as provas que poderão ser colhidas pelo Ministério Público estão por todos os lados.

As reuniões em hotel de luxo em Brasília comandadas pelo Sr. Lula da Silva, onde para entrar na suíte presidencial todos deviam entregar os celulares para assessores, ora, se a conversa é republicana e está amparada por leis, porque esse procedimento?

Na semana anterior à votação, o Diário Oficial da União todos os dias veio recheado de nomeações das mais diversas, atendendo aos mais diversos deputados, nomeações estas que as negociações e os pedidos estavam em curso desde o inicio do mandato, mas que de uma hora para outra foram todas resolvidas.

Há ainda o caso emblemático do Estado do Amapá, sobre a regularização de terras que quando território pertencia à União e que desde a transformação em Estado, está pendente de solução, mas que tornou-se urgente mediante a eminente votação na Câmara Federal.

Durante a curta semana que termina, apenas três dias, o diário oficial da União veio recheado de demissões, aquelas feitas na semana anterior e outras nomeações feitas desde o inicio do mandato, mas que os deputados votaram pelo impeachment, e essas demissões são em retaliação à posição adotada.

Como vimos às provas da utilização de cargos públicos para a barganha por votos no processo de impeachment estão por todos os lados e podem ser colhidas a qualquer momento, por isso entendo que o Ministério público deve agir de forma rápida e eficaz para punir os que atuaram de forma a corromper ativamente os deputados e os que se deixaram corromper.

*José Antonio Rosa é Advogado em Mato Grosso.
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