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Opinião

2017: Saudades ou tristezas?

Eduardo Póvoas

Chegamos ao fim de mais um ano. Ano cheio de complicações para uns e alegrias para outros.

Por mais que me recuse a falar sobre política e alguns políticos, não tem como encerrar este ano e não tocar no assunto.

Foi indiscutivelmente a classe que mais envergonhou nosso pais, dentro e fora dele.
Uns com benevolência da nossa justiça amparada por leis feitas por eles mesmos, já deveriam estar há muito tempo na cadeia e tendo seus bens sequestrados para ressarcir o que fizeram com os cofres públicos.

Outros que ainda não tiveram a oportunidade de roubar, não disseram à sociedade pra que vieram.

Quebraram este pais. Administram-no como se administra latrina de rodoviária.
Ao terminar o ano de 2017, para uns maldito, e para outros fantástico, quero vir de público agradecer Nosso Senhor Jesus Cristo por ter me dado mais uma chance de viver.

De ter saído de sete dias em uma UTI, com diagnóstico de rompimento de artéria basilar (um tipo de AVC), sem nenhuma sequela, é mais que motivo para dobrar meus joelhos todo dia e toda hora, agradecendo a Deus por me ter poupado.

Respeito todas as religiões como certeza tenho de que as outras também respeitam a minha, mas a finalidade de estar escrevendo este depoimento, é encoraja-lo, você que teve um difícil ano, com milhares de problemas seus e de sua família, com falta de saúde a alguns e a outros falta de dinheiro até mesmo para suas necessidades básicas, nunca desistem, nunca percam a fé pois Deus existe na minha na sua e em todas as religiões.

É Ele realmente o único capaz de nos confortar, já que nós brasileiros vivemos em um país onde aqueles que eleitos foram para cuidar dele e de nós, nos assaltam, nos roubam sem nenhuma vergonha na cara.

Obrigado Senhor também por me ter dado filhos e esposa exemplar, alicerces da fé inabalável que tenho em Vós.

Coragem à você e a sua família. Melhores dias virâo.


Eduardo Póvoas.
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