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Opinião

Atentado à democracia

Licio Antonio Malheiros

Brasil, país plural, onde existe gosto para todos os tipos, somos privilegiados por ter cultura de todo o mundo, estados maravilhosos com suas diferenças e por ai vai. Agora, no tocante a divisão de poderes é baseada na "Teoria da Separação  dos Poderes" de Montesquieu, e tem como objetivo principal descentralizar o poder, de modo que eles sejam harmônicos e permitam o funcionamento da democracia. O sistema governamental que vivemos, é o presidencialismo, a democracia, regime político em que a soberania é exercida pelo povo, é ele, quem toma todas as importantes decisões politicas, elegendo seus representantes por meio do voto.

Agora, quando está em curso, a corrida sucessória, a um dos cargos mais importantes no país, o de presidente da República. O  candidato que está despontando nas pesquisas, torna-se alvo, de seus opositores, pautados no que preconiza o Estado democrático de direito, é um conceito que se refere a um Estado em que existe o respeito pelos direitos humanos e pelas garantias fundamentais; devendo existir a garantia dos direitos individuais e coletivos.

Na quinta-feira 6 de setembro, durante campanha em Juiz de Fora, o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL), enquanto era carregado por apoiadores na Rua Halfeld, no centro da cidade, o mesmo, sofre um violento atentado, sendo  esfaqueado no abdômen,  por um sociopata, chamado Adélio Bispo de Oliveira, de 40 anos, um verdadeiro animal (irracional).

Existe em todo país, uma tentativa exacerbada em demonizar, o candidato Jair Bolsonaro (PSL), principalmente, pelo crescimento dele, nas intenções de voto, à presidência da República, recebendo  23,9% da preferência do eleitorado, neste cenário, tendo Fernando Haddad, como candidato do (PT).

A pecha imposta a Jair Bolsonaro (PSL), de homem mau, um verdadeiro bicho papão, ganhou força, colocando-o na condição de vilão do país, alguns o rotularam de fascista; que ele seria contra os direitos das mulheres; que ele era isto e aquilo, e por ai vai; isso acabou insuflando a mente doentia desse, Adélio Bispo de Oliveira, a cometer essa sandice.

Não se cogitou divulgar e alardear aos quatro cantos do planeta, que Jair Bolsonaro (PSL), não foi citado em nenhum caso de corrupção, a lista falsa de Furnas, onde o ex-senador Delcidio do Amaral acabou desmentindo a lista divulgada a fim de abafar alguns nomes reais.

Outra tentativa frustrada de imputação de responsabilidade, ao então deputado Federal, Jair Bolsonaro, dizia respeito ao seu irmão, que foi denunciado por ser funcionário fantasma na Assembleia Legislativa de São Paulo, Jair Bolsonaro não hesitou em responder a  indagação.

Citado por Joaquim Barbosa por ser o único do partido, na época PP a não receber propina. Anos depois, agora no Petrolão, Alberto Youssef afirmou que Bolsonaro e Paulo Maluff, foram os únicos que não receberam recursos de corrupção da Petrobrás.

Para finalizar, uma frase de efeito, por mim  plagiada "Os loucos às vezes se curam. Os imbecis nunca" Oscar Wilde.


Professor Licio Antonio Malheiros é geógrafo (liciomalheiros@yahoo.com.br)
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