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20/12/2013 - 15:50

Sem relaxar, Jérôme Valcke volta à Cuiabá em Janeiro para acompanhar obras

Da Redação - Wesley Santiago

Foto: Reprodução

Secretário-geral visitará Arena Pantanal em janeiro

Secretário-geral visitará Arena Pantanal em janeiro

O secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke já tem data para voltar ao Brasil. No dia 20 de janeiro ele deve chegar ao país para visitar algumas obras que ainda preocupam a entidade máxima do futebol, como a Arena Pantanal, em Cuiabá.

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Valcke disse que a Fifa não pode "relaxar e dormir sobre os próprios louros" e deve acompanhar de perto as obras que estão acontecendo para o Mundial de 2014. Vale lembrar que o prazo de entrega que era até dezembro de 2013, foi estendido para março do próximo ano.

Ele ainda afirmou que nos três primeiros meses de 2014 já deve ter acontecido um de pelo menos três eventos-testes nas arenas que ainda precisam ser entregues – com exceção da Arena Corinthians.

"Além disso, as estruturas temporárias em todos os 12 estádios precisam se adequar aos padrões e tamanhos de uma
Copa do Mundo da FIFA, para mencionar apenas duas das muitas tarefas ainda na pauta", escreveu ele em sua coluna publicada no site da Fifa.

Ainda ressaltou que "não haverá nem houve nenhuma concessão em relação à segurança e à proteção", em referência aos acidentes no Itaquerão e na Arena Amazônia. O secretário elogiou a recepção dada pelos baianos durante o sorteio da Copa do Mundo de 2014. As cidades visitadas serão Manaus, São Paulo, Cuiabá e Rio.

Arena Pantanal - O estádio segue correndo contra o tempo para que tudo esteja pronto até março de 2014. Vale lembrar que a Arena ainda necessita de realizar alguns jogos-teste antes do Mundial. O governo diz que até metade de janeiro tudo deve estar pronto e o estádio entregue, porém como a grama demorou a ser plantada e necessita de pelos menos 60 dias para se fixar no solo, tudo deverá estar nos conformes apenas em fevereiro.

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por Tharley, em 20/12/2013 às 23:27
Se o próprio governo de MT já pendurou as chuteiras abandonando a maior parte das obras, pra que insistirem nesse circo?
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