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Quarta-feira, 24 de abril de 2024

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Vereador acusa presidente da Ucmmat de ''querer se eternizar no poder''

O novo estatuto da União das Câmaras dos Vereadores de Mato Grosso (Ucmmat) fere o princípio da moralidade. É o que afirma o vereador Hedvaldo Costa (PSDB) (foto), de Sinop. Isso porque, existe uma cláusula que determina que o ex-presidente da entidade, assim que deixar o cargo, assuma automaticamente a Superintendência, com um salário de R$ 7 mil.


Sendo assim, caso o vereador Aluísio Lima (PR), de Salto do Céu, perca a reeleição, ele continuará tendo o poder da instituição, uma vez que o superintendente tem pleno domínio, ficando abaixo apenas do presidente.

O professor Hedvaldo descreve a ação como uma medida absolutista. “O Aluísio quer se eternizar no poder. Além do mais é um absurdo que o salário de superintendente seja de R$ 7 mil”, declarou em entrevista ao Olhar Direto.

No estatuto rege que o vereador que assumir a Superintendência terá que optar entre a remuneração de parlamentar ou de superintendente. No entanto, o tucano explica que no interior a maioria dos vereadores ganha pouco mais de R$ 1 mil, “portanto é lógico que todos vão optar por esse salário”, afirmou Hedvaldo. Vale destacar ainda que o presidente da Ucmmat não tem remuneração. 

Aluisio está no segundo mandato como presidente da Ucmmat e já conseguiu o apoio do governador Blairo Maggi para a disputa. Ele enfrenta o vereador Marcos Jr. Mendonça, o Marquinhos do PTB, de Água Boa. Só que Edivaldo garante que a rejeição ao nome de Aluísio é grande e acredita que o apoio de Maggi não deva influenciar na eleição.
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