Mato Grosso será representado por 120 sindicalistas na sexta edição do Congresso Nacional da Força Sindical, que ocorrerá entre os dias 28 e 31 de julho, na Praia Grande, em São Paulo. Os participantes, que representam 61 entidades sindicais mato-grossenses, partirão para o evento na próxima segunda-feira (27), às 17h30, em três ônibus, que sairão da Igreja São Benedito.
Os sindicalistas irão debater temas como o trabalho decente, emprego, distribuição de renda, desenvolvimento sustentável, entre outros que envolvem melhores condições aos trabalhadores do Estado. “Nossa região será representada por sindicalistas que querem enaltecer Mato Grosso”, comenta o presidente da Força Sindical do Estado, Manoel de Souza.
Segundo ele, Mato Grosso está avançando, cada vez mais, nas discussões trabalhistas. “Com a participação no Congresso, queremos mostrar que somos capazes de não só representar, mas também de agir, efetivamente, em prol da classe trabalhadora”. O presidente ressalta também que será uma oportunidade para divulgar e valorizar a escolha de Cuiabá como subsede da Copa do Mundo de 2014. “Os participantes estarão com camisetas com os dizeres: ‘Mato Grosso com toda Força na Copa’”.
O 6º Congresso da Força Sindical reunirá cerca de quatro mil pessoas entre governadores, ministros, autoridades, sindicalistas e sociedade. Na oportunidade, serão eleitas a nova direção nacional da Força Sindical, a executiva nacional, o conselho fiscal e seus respectivos suplentes. Políticas de retomada do desenvolvimento, de geração de emprego e renda e formação profissional com consequente redução do desemprego também serão objetos de discussão. As bandeiras de luta que nortearão a central também serão assunto do evento. Os sindicalistas deverão propor as ações unitárias.
Neste ano, o tema do Congresso é ‘Toda Força Pelo Trabalho Decente’. “A Força Sindical quer transformar a promoção da agenda do Trabalho Decente em uma grande campanha nacional”, pontua Souza. Entre os temas que serão abordados estão ‘O impacto da crise financeira internacional no Brasil – uma alternativa democrática para enfrentar a crise’; ‘A nova configuração política da América Latina’; ‘A defesa de um modelo de desenvolvimento sustentável e crescimento econômico’; ‘A conjuntura e as investidas contra a organização sindical’ e ‘Ampliação dos espaços institucionais e parlamentares’.
