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Quarta-feira, 24 de abril de 2024

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Explosão acidental na Serra do Caldeirão deixa ferido em garimpo ilegal; segundo caso da semana

Foto: Rogério Florentino/Olhar Direto/ Ilustração

Explosão acidental na Serra do Caldeirão deixa ferido em garimpo ilegal; segundo caso da semana
Um garimpeiro, ainda não identificado, ficou ferido após atingir um explosivo na Serra do Caldeirão, localizada a 20 quilômetros de Pontes e Lacerda (448 km de Cuiabá). A vítima não sabia que o explosivo estava no local onde ele entrou e acabou provocando o acidente. Ele foi encaminhado a uma unidade de saúde. Esta é a segunda ocorrência do mesmo tipo em menos de uma semana.


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De acordo com as informações, o homem estava no garimpo ilegal quando resolveu entrar em um buraco para procurar ouro. Porém, não foi avisado que ali poderia haver explosivos. Enquanto ele buscava pelo minério, acabou atingindo o explosivo. Por conta da explosão, ele ficou ferido e teve de ser levado às pressas para uma unidade de saúde.
 
O rapaz, que é morador de Pontes e Lacerda, foi encaminhado ao Hospital Regional de Cáceres. No último sábado (26), um garimpeiro – identificado como Carlos - ficou gravemente ferido após outro acidente com explosivos.
 
Segundo testemunhas, alguns garimpeiros estavam trabalhando em um dos buracos quando o explosivo foi detonado depois que o garimpeiro bateu o martelo nele.
 
Nova desocupação
 
O Governo do Estado disse que irá acatar a decisão judicial para desocupação e isolamento do local em conjunto com a União. Isso após o Ministério Público Federal e Estadual criticarem a omissão, principalmente da União, perante a ocupação ilegal no garimpo da Serra do Caldeirão, no município de Pontes e Lacerda (448 km de Cuiabá). De acordo com o MP, estava agravando a situação de violação dos direitos humanos,
 
A ordem judicial é decorrente de ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público Federal e Ministério Público Estadual. De acordo com o documento, União e Estado tem o prazo de 15 dias, determinado pela Justiça Federal, para apresentar plano com medidas concretas e eficazes para desocupação e isolamento da área onde se instalou o garimpo ilegal, bem como medidas para manutenção da força de segurança na área de forma a evitar que a desocupação seja inócua com retorno dos garimpeiros.
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