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Terça-feira, 16 de abril de 2024

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pontes e Lacerda

Galindo diz que venda de armamento e ouro apreendido será revertida a segurança no Estado

Foto: Rogério Florentino Pereira/ Olhar Direto

Galindo diz que venda de armamento e ouro apreendido será revertida a segurança no Estado
Todo material aprendido ao longo das duas ações de desocupação do  garimpo da Serra do Caldeirão, em Pontes e Lacerda (a 441 km de Cuiabá) será empregado para área da segurança pública. A informação é do titular da pasta, Fábio  Galindo. As ações integradas para a retirada de exploradores reuniu um aparato de cerca de 500 pessoas.

 
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No total, onze veículos, além de duas retroescavadeiras, sete armas e quase um quilo em ouro, serão transformados em investimentos.  Desde que o governo passou a ser gerenciado por Pedro Taques, as ações de venda ou leilão de bens apreendidos em poder de criminosos tornou-se mais célere.
 
“Todo o material apreendido será revertido no combate à criminalidade e o maquinário servirá para ações sociais”, destacou Galindo na data de hoje, 22.

Em outubro do ano passado, a Secretaria de Segurança Pública (Sesp-MT) conseguiu leiloar, pela quantia de R$6,7 milhões, a fazenda Ouro Branco (na região Oeste) do Estado, com 1.093 hectares, foi adquirida com dinheiro oriundo de organizações criminosas que agiam no tráfico internacional de drogas.
 
Ao longo das duas últimas semanas, as forças de segurança – em conjunto – atuaram no cumprimento de um detalhado planejamento para a desocupação da área.  Mais de quatro mil pessoas deixaram o local e o  Exército permanece no local para evitar que, pela terceira vez, a serra (ou o que restou dela) seja alvo de uma nova corrida pelo ouro.
 
 Sem nenhuma autorização,  homens e mulheres se arriscaram  na escavação de túneis e na abertura de galerias para conseguir ouro.  No último dia 13 de janeiro, o garimpeiro Francisco Ribeiro dos Santos, de 50 anos, morreu após ser soterrado.
 
A nova ação de desocupação foi executada mediante determinação judicial federal expedida no último dia 26 de dezembro. A medida atendeu solicitação do Ministério Público Federal (MPF) de Cáceres que pontuou quanto a degradação ambiental e risco de vida aos exploradores. 
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