O  Hospital Santa Rosa, em Cuiabá, conquistou  - mais uma vez – selo de qualidade máxima pela Organização Nacional de Acreditação (ONA), que atua no Brasil, com um sistema de avaliação e certificação da qualidade de serviços de saúde. Com validade de três anos, o selo é concedido àqueles que já atendem aos níveis anteriores e tem como princípio a excelência em gestão.

A ONA possui três níveis de certificação: Acreditado, Acreditado Pleno e Acreditado com Excelência – e, no fim de fevereiro, o hospital conquistou a recertificação do nível máximo. Pioneiro na busca pelo selo, desde 2007, é certificado pela Organização. É  o  único de Mato Grosso a contar com a Acreditação da ONA.

De acordo com a gerente de qualidade do Hospital Santa Rosa, Amanda Greipel, a Acreditação é o certificado de que a instituição oferece qualidade e segurança para o paciente e seus colaboradores.

Amanda explica que isso acontece porque, para receber a certificação, o hospital precisa operar com os melhores protocolos de atendimento, ou seja, aqueles com resultados mais seguros e eficazes, além de ter uma estrutura mínima, o que acaba fortalecendo a segurança ao paciente durante seu atendimento, a satisfação dos colaboradores em executar as melhores práticas e a valorização do currículo profissional.

Além disso, as práticas não são apenas para a conquista do certificado, mas devem estar atreladas à cultura do hospital, uma vez que são realizadas manutenções periódicas para a utilização do selo de Acreditação.

Para tanto, é necessária a preocupação da gestão do hospital, bem como de sua alta diretoria, pois o processo de Acreditação é voluntário e deve partir do interesse da própria instituição.

PIONEIRO – Quase uma década após ter recebido o primeiro selo, o Hospital Santa Rosa ainda é o único de Mato Grosso a contar com a Acreditação da ONA.

“Fomos o primeiro hospital de Mato Grosso a ser Acreditado. Já estamos em 2016 e nenhum outro hospital ainda buscou isso”, comentou a diretora assistencial do Hospital Santa Rosa, Mara Lilian Nasrala.

Ela ressalta que, sem essas práticas, os hospitais não sobreviverão no futuro. Ainda, segundo a diretora, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) já dispõe que as operadoras realizem pagamento diferenciado às instituições acreditadas.

Contudo, a diretora destaca que a busca pela Acreditação não foi por uma questão de mercado, mas sim pensando num padrão de excelência para assistir os pacientes. “Isso significa que utilizamos processos claros e oferecemos uma assistência segura a quem nos procura”, completou.