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Sexta-feira, 29 de março de 2024

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Collor critica ‘dois pesos e duas medidas’ de pedido para votar direitos políticos de Dilma em separado

Na sessão de julgamento do impeachment de Dilma Rousseff no plenário, o ex-presidente Fernando Collor de Mello (PTC-AL) lembrou seu processo de impeachment em 1992. Collor afirmou que hoje, para seu espanto, se coloca uma questão querendo separar a perda de mandato e inabilitação, em referência ao pedido dos defensores de Dilma para uma votação em separado da questão de a petista ficar inelegível por oito anos.


Collor disse que a lei é a mesma, e teremos dificuldade de aplicar "dois pesos e duas medidas". O senador afirmou que, a no seu caso, a sessão deveria ter sido cancelada, quando apresentou sua renúncia, o que não aconteceu. Não havendo mais presidente, não havia mais sentido ela continuar, criticou.

- Quando o meu advogado pediu a palavra, foi a tribuna e apresentou a carta renúncia do então senhor presidente a República Fernando Collor, aquela sessão não tinha mais sentido. Renuncia é uma decisão unilateral, não havia mais presidente a partir do momento da entrega da carta. A decisão foi de suspender a sessão para dar posse para o então do vice-presidente da República. E depois, voltaria este tribunal, que para se votar a questão da inabilitação dos direitos políticos do então presidente. Isto foi considerado uma violência. Hoje, para a minha surpresa, se coloca a questão de poder analisar em separado quando a Constituição coloca junto - disse ele, acrescentando:

- Fico muito tomado pela emoção ao assistir (a mesma questão) neste mesmo plenário que me tirou o mandato, que me tirou os direitos políticos, de querer estabelecer um novo padrão para estabelecimento.
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