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Sexta-feira, 19 de abril de 2024

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ESTRATÉGIA

Pedro Taques garante que reestruturação da base aliada ainda não vislumbra reeleição

Foto: Rogério Florentino Pereira/ Olhar Direto

Pedro Taques garante que reestruturação da base aliada ainda não vislumbra reeleição
Quem pensa a reengenharia política encetada pelo governador José Pedro Taques (PSDB) com sua base aliada para a reformulação do staff é para pavimentar a reeleição, em 2018, está enganado. Ele deseja ser marcado como um governador que tirou Mato Grosso da condição de Estado “atrapalhador” para um novo momento de Estado indutor do desenvolvimento, independente da questão eleitoral.


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O próprio chefe do Poder Executivo destaca que as mudanças são para melhor. “A estratégia faz parte de um novo momento que nossa administração está vivendo. E cada dia tem o seu tempo”, afirmou ele, para a reportagem do Olhar Direto, sobre o diálogo com o PSD, o PSB e o PP, além do PSDB, para indicar cargos no primeiro e segundo escalões.
 
É do domínio público que PSB e PSD travam autêntico cabo-de-guerra pelo comando da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), desde que o vice-governador Carlos Fávaro anunciou que deixará a pasta, em março. O presidente do PSB, deputado federa Fábio Garcia, já disse que a Sema foi prometida por Taques para a legenda socialista, enquanto Carlos Fávaro, que é presidente regional do PSD, pretende ser o responsável pela indicação.  
 
E, mesmo assim, Pedro Taques confirmou que o ex-vereador Domingos Sávio (PSD) vai para a Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia (Secitec), por indicação do PSD. “O vice-governador conversa comigo tudo isso. Nós estamos conversando sobre isso. O PSD indicou e eu conversei, inclusive, com Domingos Sávio”, pontuou ele.
 
Pedro Taques não enxerga crise nem  rusga, na b atalha visceral por cargos. “Crise? Não! Não há crise! Não há rusga!  Não houve absolutamente nada!”, afiançou ele.
 
O governador admitiu, porém, que indicações do PSB, PSD e PP são bem vindas, mas a canetada final é sua.  “Quem decide sobre cargos de secretário de Estado é o governador. E eu não decido tendo em conta somente as indicações partidárias, mas a competência, a honestidade e o trabalho deste que será indicado”, contrapôs Taques.
 
A articulação política com os deputados também está melhorando, na opinião do governador, que não vê dificuldade em contemplar os aliados. Taques entende que o ano será menos turbulento, no diálogo dos Poderes Executivo e Legislativo.
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