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Quinta-feira, 18 de abril de 2024

Notícias | Picante

Não agradou

Informações dadas por Alan Malouf ainda não são suficientes para convencer o Gaeco a fechar delação

Foto: Rogério Florentino Pereira/OD

Alan e advogado Huendel Rolim, no Gaeco

Alan e advogado Huendel Rolim, no Gaeco

“Para fazer um acordo de colaboração premiada, ele precisa convencer o Gaeco e, até o momento, não tem convencido não”, afirmou o promotor Marco Aurélio Castro, na manhã desta terça-feira (24). A declaração se refere a ninguém menos que Alan Malouf, sócio-proprietário do Buffet Leila Malouf, réu da “Operação Rêmora”. Ele foi preso no dia 14 de dezembro e prestou depoimento ao órgão de investigação no dia 16 e, pelo visto, não agradou, mesmo tendo a reunião durado cerca de 6h. O chefe do Gaeco ainda deixa um aviso: o empresário terá que se esforçar para convencê-los de uma delação premiada. “Se esse é o caminho que ele pretende, até o momento não tem dado certo”. Pelo visto o acordo entre o empresário e o MPE está mais distante do que parecia. 
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