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​Taques defende permanência de Fávaro na Sema e avisa aliados: “pressão comigo não funciona”

30 Jan 2017 - 11:30

Da Redação - Lucas Bólico / Do Enviado Especial a Jaciara - Ronaldo Pacheco

Foto: GCOM-MT

​Taques defende permanência de Fávaro na Sema e avisa aliados: “pressão comigo não funciona”
O governador Pedro Taques (PSDB) resolveu colocar uma pedra na disputa pelo comando da Secretaria de Meio Ambiente de Mato Grosso (Sema) e avisou aos partidos aliados que de nada adianta fazer “pressão” por mudanças no staff. “Quem quiser demitir secretário meu tem que ter mais voto que eu”, disparou aos partidos aliados.

 
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A disputa pela Sema foi deflagrada nas últimas semanas entre PSB e PSD. O primeiro partido afirma que tem a palavra do governador de que iria assumir o comando da pasta assim que Carlos Fávaro (PSD) deixasse o posto. Já a sigla do vice não aceita perder espaço na administração. No meio da disputa, que virou troca de recados pela imprensa, até o PSDB, partido do governador, resolver brigar por mais espaço.
 
“Está fazendo um excepcional trabalho lá. Eu não quero que ele saia de lá. É posição minha, do governador de MT”, defendeu Taques, em entrevista no último final de semana.  “Meu companheiro leal, tem feito um digno e decente na Sema”, completou. Taques destaca ainda a redução de 400 para 180 dias nas licenças ambientais “Quem decide quando Fávaro sairá da Sema sou eu e o próprio Fávaro”, completou.
 
De acordo com Taques, não são as entrevistas dos representantes dos partidos na imprensa que vão fazer com que o Executivo tome sua decisão. “Não adianta fazer pressão Pode falar à vontade. Pressão comigo não funciona”, avisou. Sobre a suposta promessa de ofertar a Sema ao PSB, o governador  afirmou que não “loteia o governo”. “O presidente do PSB estava aqui ontem conosco. Pelo PSB quem fala é o presidente Fábio Garcia”, desconversou.
 
Disputa legítima
 
O secretário-chefe da Casa Civil, Paulo Taques, afirmou que vê com naturalidade a disputa por espaço, mas nega que há uma “crise” entre os aliados do governo. “è conversa fiada falar em crise”, minimizou.
 
“É normal e legítimo. As manifestações dos representantes do partido pela imprensa também é legítimo, até porque o cidadão é quem paga essa conta toda tem que saber o que está acontecendo”, sustentou. “O governador conversou, eu conversei por telefone com vários presidentes de partidos e deputados, está tudo caminhando tranquilamente, é uma acomodação que vai acontecendo naturalmente”, finalizou. 
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