O líder do PSD na Assembleia Legislativa, deputado Gilmar Fabris nem cogita a possibilidade do partido deixar a titularidade da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema).
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“Não estamos e nem vamos trabalhar com essa possibilidade. Não abrimos mão da Sema”, declarou nesta quarta-feira Fabris, após tomar posse como vice-presidente do Legislativo estadual.
Atualmente, a Sema tem como secretário o vice-governador Carlos Fávaro, do PSD, que assumiu a pasta tem abril de 2016. Mas, desde o final do ano passado, políticos do PSB têm dito que existe um acordo com o governador Pedro Taques para que a SEMA passe a ser comandada pela sigla.
“Primeiro, não queremos que o Fávaro deixe a pasta. Ele tem feito um excelente trabalho, está promovendo a organização da secretaria, os serviços cada vez mais eficientes. Ele deve continuar. Só sai se quiser. Até porque não se deve mexer no que está indo bem”, disparou o deputado.
Mas, mesmo que o vice-governador decida deixar a Sema, Gilmar Fabris diz que o PSD não abre mão da secretaria.
“Não acredito que exista este acordo do governador com o PSB. Pode ter havido um pedido do PSB, mas em nenhum momento foi dito que eles ficariam com a SEMA. O cargo é do PSD. Eles querem mais espaço, mas nós, com nossa bancada, é que temos que avançar dentro do governo”.
Fabris lembrou que o PSD tem seis deputados estaduais, enquanto o PSB tem apenas três. “Não existe nem como medir quem tem mais poder de negociação política. Temos simplesmente o dobro de deputados”.
Quanto a possibilidade de retaliações por parte da bancada do PSD caso a legenda perca a Sema, Fabris disse que nem comenta o assunto, porque não cogita a chance alguma de que isso acontecer. “o governador Pedro Taques é um homem razoável. Coerente. Sabe negociar. Sei que ele não vai fazer isso. Nem vamos trabalhar com essa possibilidade”, completou Gilmar Fabris.
O líder do PSD na Assembleia Legislativa, deputado Gilmar Fabris , nem cogita a possibilidade do partido deixar a titularidade da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema).
“Não estamos e nem vamos trabalhar com essa possibilidade. Não abrimos mão da Sema”, declarou nesta quarta-feira Fabris, após tomar posse como vice-presidente do Legislativo estadual.
Atualmente, a SEMA tem como secretário o vice-governador Carlos Fávaro, do PSD, que assumiu a pasta tem abril de 2016. Mas, desde o final do ano passado, políticos do PSB têm dito que existe um acordo com o governador Pedro Taques para que a SEMA passe a ser comandada pela sigla.
“Primeiro, não queremos que o Fávaro deixe a pasta. Ele tem feito um excelente trabalho, está promovendo a organização da secretaria, os serviços cada vez mais eficientes. Ele deve continuar. Só sai se quiser. Até porque não se deve mexer no que está indo bem”, disparou o deputado.
Mas, mesmo que o vice-governador decida deixar a SEMA, Gilmar Fabris diz que o PSD não abre mão da secretaria.
“Não acredito que exista este acordo do governador com o PSB. Pode ter havido um pedido do PSB, mas em nenhum momento foi dito que eles ficariam com a SEMA. O cargo é do PSD. Eles querem mais espaço, mas nós, com nossa bancada, é que temos que avançar dentro do governo”.
Fabris lembrou que o PSD tem seis deputados estaduais, enquanto o PSB tem apenas três. “Não existe nem como medir quem tem mais poder de negociação política. Temos simplesmente o dobro de deputados”.
Quanto a possibilidade de retaliações por parte da bancada do PSD caso a legenda perca a SEMA, Fabris disse que nem comenta o assunto, porque não cogita a chance alguma de que isso acontecer. “o governador Pedro Taques é um homem razoável. Coerente. Sabe negociar. Sei que ele não vai fazer isso. Nem vamos trabalhar com essa possibilidade”, completou Gilmar Fabris.