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Sábado, 20 de abril de 2024

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PM evita que mulher se jogue da Ponte Sérgio Motta com criança no colo

Foto: Rogério Florentino Pereira/Olhar Direto

PM evita que mulher se jogue da Ponte Sérgio Motta com criança no colo
Uma mulher, que não foi identificada, tentou se jogar da Ponte Sérgio Motta, que liga Cuiabá e Várzea Grande, na noite da última quarta-feira (01). Segundo as informações, ela estaria com uma criança no colo. Policiais militares conseguiram conversar com a vítima, que desistiu da ação logo depois.


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Conforme as informações da polícia, a mulher teria saído de casa com a intenção de se jogar da ponte. Populares que viram ela e a criança, acionaram a Polícia Militar, que rapidamente chegou ao local. Após alguns minutos de conversa, eles conseguiram que a vítima recuasse e desistisse da ação.
 
Uma viatura do Corpo de Bombeiros também foi acionada, mas quando chegou ao local, a vítima já estava fora de risco. Familiares acalmaram a mulher, enquanto outros foram cuidar da criança. Por sorte, ninguém se feriu.
 
Em novembro do ano passado, uma mulher também foi salva pelos policiais militares e bombeiros. Também no ano passado, um rapaz morreu após saltar do local. Ele estava com outras pessoas, que utilizavam a ponte como trampolim para mergulhar no rio.

Em Cuiabá, uma das instituições que trabalham com a prevenção de suicídios é o Centro de Valorização da Vida (CVV).
 
Entenda como funciona o CVV
 
O atendimento é 24h pelo telefone 141 (Cuiabá e Várzea Grande) e (65) 3321-4111 (interior de Mato Grosso). Todos os atendentes são voluntários que atuam em diversas áreas, mas que têm em comum a vontade de ajudar e ouvir.
 
O CVV recebe, em média, 14 ligações por dia, seja de manhã, à tarde, à noite ou de madrugada. O perfil de quem liga no CVV não é padrão. São pessoas de todas as idades, classes sociais e filosofias de vida. O que todas elas têm em comum é a necessidade de falar. Contar suas angústias, tentar aliviar a solidão, o sentimento de vazio e a depressão.
 
O centro tem cerca de 48 voluntários. Todos passam por extensivos cursos para aprender a não julgar as pessoas, mesmo que indiretamente. Mesmo que não se concorde com o que a pessoa que ligou diz ou quer fazer, deve-se demonstrar compreensão, aceitar sem julgamento e, principalmente, ouvir.

O CVV também oferece atendimento pessoal. É só ir até a sede, na Rua Comandante Costa, nº 296, Centro, e tocar a campainha. Um voluntário plantonista fará o atendimento em uma cabine. O atendimento é diário, das 8h às 18h.
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