Normalmente, dinheiro não possui pernas nem o poder de sumir. Todavia, no Instituto de Previdência de Acorizal (Acori-Previ) isso é possível. Ao menos é o que denuncia o prefeito Clodoaldo Monteiro (PSDB). A dívida lá ultrapassaria os R$ 2 milhões e, em decorrência dos rumores que circulam na cidade, o prefeito garante que o caso está sob investigação. Clodoaldo também vai pedir auditoria do Tribunal de Contas do Estado (TCE) e Ministério Público. Ele se reuniu com os associados no Centro Cultural de Brotas para discutir alternativas. Seria interessante se o prefeito levasse um pastor, um padre e um pai de santo para auxiliarem nas investigações do dinheiro desaparecido supostamente “por obra do além”.
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