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Sexta-feira, 19 de abril de 2024

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Botelho firma compromisso com servidores para que não haja invasão e baderna na AL

Foto: Maurício Barbant / ALMT

Eduardo Botelho se reuniu com Fórum Sindical, em seu gabinete, nesta terça-feira (7)

Eduardo Botelho se reuniu com Fórum Sindical, em seu gabinete, nesta terça-feira (7)

O presidente da Assembléia Legislativa de Mato Grosso, deputado Eduardo Botelho (PSB), firmou compromisso com o Fórum Sindical, que representa quase 90% dos servidores públicos do Poder Executivo, para que criem uma comissão destinada ao debate dos projetos e que, quando nas sessões, ocupem as galerias do Plenário René Barbour sem hostilizar os parlamentares.

 
“Eu exijo respeito aqui dentro [do Edifício Dante de Oliviera]. Pedi ao Fórum Sindical que crie equipe de alto nível e que venha discutir [os projetos] com os deputados. Não vou aceitar a invasão que houve como [a votação] da RGA, com os deputados sendo xingados”, observou Botelho, sobre os episódios de junho e julho do ano passado que precederam a votação da Revisão Geral Anual (RGA) dos servidores. Ele passou boa parte tarde da tarde de terça-feira (7) reunido com pelo menos 15 dirigentes do Fórum Sindical, em seu gabinete.
   
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“Os projetos do governo [sobre limite de teto salarial e reforma administrativa] ainda não chegaram. Nenhum chegou! A lei complementar de teto do gasto com pessoal vem nesta semana. Vamos discutir em alto nível, conversado com o Fórum Sindical”, avaliou ele.
 
Após a reunião na Presidência da Assembleia, o Fórum Sindical anunciou a promessa de uma série de audiências públicas para debater cada projeto, mas a declaração de Botelho não é tão animadora. “Se fizermos uma está bom demais! Mas cada projeto tem que ser votado em plenário e só passa se a maioria dos deputados aprovarem”, justificou.
 
Eduardo Botelho observou que houve consenso com os presidentes de sindicatos de que haverá tratamento respeitoso. “Eles admitiram que houve erro na condução do diálogo [em 2016], e não vai mais acontecer isso [xingamento de deputados] em plenário. Somos favoráveis ao diálogo”, completou ele.
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