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Terça-feira, 16 de abril de 2024

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GCCO considera três hipóteses em caso de explosão de caixa na PM e não descarta envolvimento de militares

Foto: Rogério Florentino Pereira/Olhar Direto

GCCO considera três hipóteses em caso de explosão de caixa na PM  e não descarta envolvimento de militares
A Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO) considera três linhas de investigação no caso da explosão de um caixa eletrônico no Comando Geral da Polícia Militar (PM) em Cuiabá, no mês de dezembro de 2016.  De acordo com o delegado responsável pela apuração, Flávio Stringueta, a possibilidade de que policiais militares tenham envolvimento na ação não foi descartada. 


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Ao Olhar Direto ele afirmou que primeira das outras duas hipósteses é de que o crime foi cometido por ladrões inexperientes, uma vez que o modo como os explosivos foram colocados não permitiria a retirada de dinheiro. A segunda é de que o foco da explosão não seria o roubos os valores no aparelho. “Essa linha acaba em outras duas que apontam para a atuação de arruaceiros ou de policiais contrários ao comando da época.”

De acordo com Stringueta, informantes chegaram a repassar dados sobre suspeitos, no entanto, os investigadores ainda buscam por provas concretas que possam embasar uma denúncia formal. O número de criminosos não foi confirmado, já que não havia câmeras de segurança no local. “Essas possibilidades são consideradas desde o início. Já temos nossas convicções, mas ainda faltam questões mais burocráticas.”

Segundo as informações da polícia, os criminosos aproveitaram a madrugada e invadiram o local por volta de 3h. Os policias que estavam de guarda ouviram o barulho da explosão e imediatamente acionaram reforços para que seguissem até o local do crime. Quando as viaturas chegaram encontraram apenas os vidros do local quebrados e muita fumaça.

No dia seguinte, o governador Pedro Taques (PSDB) decidiu trocar o comandante da corporação, coronel Gley Alves de Castro, que assumiu em janeiro passado, pelo coronel Jorge Luiz de Magalhães. O motivo da mudança, decidida em uma reunião com a cúpula da Segurança Pública, não foi informado em nota enviada pelo governo do Estado. 
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