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Calamidade

Moradora reclama de lixo jogado perto de casa: “Não conseguimos nem comer por causa do fedor”; fotos e vídeo

11 Fev 2017 - 08:31

Da Redação - Wesley Santiago/Colaborou - Rogério Florentino Pereira

Foto: Rogério Florentino Pereira/Olhar Direto

Moradora reclama de lixo jogado perto de casa: “Não conseguimos nem comer por causa do fedor”;  fotos e vídeo
A reportagem do Olhar Direto esteve no bairro Jardim Costa Verde, em Várzea Grande, na última quinta-feira (09) e constatou uma situação de calamidade. A moradora do local, identificada como Luzinete e que mora há cinco anos no local, disse que a situação é corriqueira e que durante todo este tempo, nada foi feito para alterar este cenário: “No dia de domingo, não conseguimos nem comer por causa do fedor”.


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“O problema é que o povo vem, joga lixo, tem pessoas de Cuiabá que vem até aqui para jogar pneu, cachorro morto e até cavalo morto. Tivemos até casos de dengue aqui por conta de mosquitos que juntam dentro dos pneus. Nós queimamos, mas não é o certo. Tem muito criança na minha casa”, disse a moradora da terceira etapa do bairro Jardim Costa Verde.


(Vídeo: Rogério Florentino Pereira)
 
Luzinete explica que “quando é dia de domingo, não conseguimos comer por conta do fedor. Eu quero que isto acabe. As pessoas jogam o lixo perto da minha casa, tentaram até jogar na frente. Eles vem com o caminhão cheio de entulhos e deixam por lá. Quero que a prefeitura tome uma atitude. Tem cinco anos que eu moro aqui e não vejo nada”.
 
“Os terrenos ficam cheio de mato e lixo. Quero que façam alguma coisa por nós. Não passam uma ‘patrola’ nem para arrumar a estrada. Isto não é certo. Quando é época de política, passam na nossa casa pedindo para tirar foto e depois não voltam mais”, finaliza a moradora.
 
A reportagem esteve no local e confirmou a situação denunciada pela moradora. No local, é possível encontrar colchões, eletrodomésticos e lixos diversos. A região também acaba propícia para criadouros de mosquito da dengue, além de poder abrigar animais peçonhentos, como cobras e escorpiões.
 
O Olhar Direto tentou contato com o secretário de municipal de Serviços Públicos e Mobilidade Urbana, Breno Gomes, mas o celular estava desligado.
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