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Partido de Maggi adere à oposição e discute candidatura para enfrentar Taques em 2018

13 Fev 2017 - 11:35

Da Reportagem Local - Ulisses Lalio/ Da Redação - Lucas Bólico

Foto: Rogério Florentino Pereira/ Olhar Direto

Partidos de oposição se reuniram nesta segunda-feira para traçar estratégias para 2018

Partidos de oposição se reuniram nesta segunda-feira para traçar estratégias para 2018

O Partido Progressista, legenda que tem como principal liderança o ministro da Agricultura, Blairo Maggi, entrou oficialmente na oposição ao governo Pedro Taques (PSDB) e iniciou com PMDB e PR as articulações para enfrentar a situação nas eleições de 2018. Na manhã desta segunda-feira (13), lideranças dos três partidos se reuniram em um hotel na capital para iniciarem os trabalhos para a composição da chapa que deve disputar o Governo do Estado nas próximas eleições.


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Além de PMDB, PP e PR, também teria migrado para a oposição o PSC, partido que tal qual o PP também ajudou Taques na Eleição de 2014, mas está insatisfeito com os rumos do governo. O deputado federal Carlos Bezerra, presidente estadual do PMDB, ainda garantiu a intenção de partidos como PPS, PT, PDT, PTB e PC do B participarem da aliança.  
 
“A dificuldade que o PP tem é que nós participamos de um arco de aliança, o PP foi importante para o arco de aliança e o PP está de fora. E ai tem várias imaginações que vocês podem ter. Podia estar lá, no entanto nós não queremos participar”, afirmou o presidente estadual do PP, Ezequiel Fonseca. “Nós entendemos que Mato Grosso precisa de uma construção nova. O que está colocado foi ruim”, completou. Ezequiel ainda afirmou que o grupo pode “estudar” a entrada de Pedro Taques no bloco, caso o governador queira participar também. “De repente Pedro Taques pode querer vir pro grupo e ai nós vamos avaliar também”.
 
Carlos Bezerra afirmou que essa é uma reunião inicial, mas o foco é 2018. “É inicialmente um compromisso preliminar de estar junto. De monta essa chapa como conjunto, unindo todos, esse processo vai certamente ser longo, nós temos ai um ano de discussão para chegar a uma conclusão, mas está todo mundo desarmado, todo mundo bem intencionado e todo mundo querendo compor, isso é que é importante, e mais agora, com essa definição total do PP que é uma das forças mais expressivas do estado”.  
 
De acordo com Bezerra, a oposição precisou de organizar porque o governo não dá espaço para discussão com quem não é considerado aliado. “É natural que a oposição tenha que se organizar em Mato Grosso para disputar a eleição até porque não há nenhuma interlocução entre a oposição e o Governo do Estado. A interlocução é precaríssima, então se não há essa interlocução, nós temos que procurar organizar a nossa vida”, argumentou.
 
O senador Wellington Fagundes afirmou que os partidos de oposição já vinham conversando, mas individualmente. “Hoje o objetivo é apenas pra dizer que a oposição também sente necessidade de se organizar frente à situação que está o Governo do Estado de Mato Grosso hoje. Nós aqui, independente de cor partidária, os partidos têm procurado ajudar o Governo do Estado, mas a gente sente o governo um pouco refratário nessa relação com a oposição”.
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