Num momento em que se exige ética e firmeza de caráter dos homens públicos, torna-se imprescindível que a sociedade busque o mesmo. E a moral está nos pequenos gestos, como não estacionar em entrada de garagem alheia ou em vaga de deficientes físicos e idosos, o que se repete cotidianamente em Cuiabá, de forma lamentável. Não é válida a velha e surrada desculpa de que são apenas “dois minutinhos”, em estacionamento proibido. É inquestionável e inadmissível que o famoso “jeitinho brasileiro” continue sendo utilizado de diferentes formas por motoristas de Cuiabá e do Brasil afora. Afinal de contas, como vamos exigir moralidade dos homens públicos se continuamos a desrespeitar o estacionamento ou a ‘furar’ o sinal vermelho e filas em bancos? O exemplo deve vir de todos. Enquanto isso, a multa é um formato educativo e punitivo bastante utilizado!
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