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Quarta-feira, 24 de abril de 2024

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5ª fase

Sodoma: ex-governador e três ex-secretários são alvos de investigação de pagamento de propina; veja lista

Foto: Rogério Florentino Pereira/OD

Sodoma: ex-governador e três ex-secretários são alvos de investigação de pagamento de propina; veja lista
A investigação presidida pela Delegacia Especializada de Crimes Fazendários e Contra a Administração Pública - que desencadeou na manhã de hoje, 13, a  5º fase da Operação Sodoma - cumpriu  cinco mandados de prisão preventiva, nove de condução coercitiva e nove de busca e apreensão domiciliar, nos estados de Mato Grosso, Santa Catariana e Distrito Federal. 


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Os mandados de prisão foram cumpridos contra os investigados: Valdisio Juliano Viriato, Francisco Anis Faiad, Silval da Cunha Barbosa, Sílvio Cesar Corrêa Araújo, Jose Jesus Nunes Cordeiro. Entre os conduzidos coercitiva para interrogatórios estão: Wilson Luiz Soares, Mario Balbino Lemes Junior, Rafael Yamada Torres, Marcel Souza de Cursi, Valdecir Cardoso de Almeida. Do total, três são ex-secretários da gestão Silval: Marcel, Faiad e José Nunes. 

Também foram conduzidos coercitivamente, o ex-candidato a governador de Mato Grosso, Ludio Cabral e o ex-procurador aposentado, Francisco Lima, o Chico Lima. 

De acordo com a Polícia Civil, os suspeitos são investigados em fraudes à licitação, corrupção, peculato e organização criminosa em contratos celebrados entre as empresas Marmeleiro Auto Posto LTDA e Saga Comércio Serviço Tecnológico e Informática  LTDA, nos anos de 2011 a 2014, com o Governo do Estado de Mato Grosso.

Segundo a Polícia Civil apurou, as empresas foram utilizadas pela organização criminosa, investigada na operação Sodoma, para desvios de recursos públicos e recebimento de vantagens indevidas, utilizando-se de duas importantes secretarias, a antiga Secretaria de Administração (Sad) e a Secretaria de Transporte e Pavimentação Urbana  (Septu), antiga Secretaria de Infraestrutura (Sinfra).

As duas empresas, juntas, receberam aproximadamente R$ 300 milhões, entre os anos 2011 a 2014, do Estado de Mato Grosso, em licitações fraudadas. Com o dinheiro desviado efetuaram pagamento de propinas em benefício da organização criminosa no montante estimado em mais de R$ 7 milhões.
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