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Após depoimento, Lúdio diz que não é investigado e garante PT quitou dívidas de campanha

14 Fev 2017 - 12:48

Da Redação - Patrícia Neves/ Paulo Victor Fanaia

Foto: Rogério Florentino Pereira/OD

Após depoimento, Lúdio diz que não é investigado e garante PT quitou dívidas de campanha
Após cerca de duas horas, o ex-candidato ao Governo de Mato Grosso, Lúdio Cabral (PT), declarou que as suspeitas do Ministério Público de Mato Grosso (MPE) de que dinheiro oriundo de propinas pagas durante a gestão Silval Barbosa (PMDB)  teria sido empregado para quitar dívidas de campanha, no valor de R$ 1,7 mi, não procedem. Asseverou que foi depor, não na condição de investigado, mas sim, na condição técnica de informante e que não há nenhuma citação a seu nome. "Todos os depoimentos não me envolvem em nenhum tipo de crime". Asseverou que todas as dívidas de campanha foram quitadas pelo diretório nacional do PT.


A quantia de R$ 1,7 mi,  aponta o MPE, serviu para quitar dívida de campanha do ano de 2012 na qual  Francisco Faiad e Lúdio Frank Mendes Cabral, concorriam como candidatos a vice e prefeito.

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Na saída da Delegacia Fazendária, ele também considerou como sendo desnecessária a sua condução coercitiva. 

"Calculando quantos litros de combustível seriam. Mais de 500 mil litros. Não tem lógica....A dívida total de R$2,3 milhões. Ao término, após as eleições, há o procedimento para assumir as dívidas  e todos os credores são acionados e depois é feita uma programação de pagamentos. Todos os pagamentos  foram feitos, oriundos do diretório nacional do PT".

Asseverou que jamais foi convidado a prestar qualquer tipo de esclarecimento e, que, caso fosse teria se apresentado perante às autoridades policiais.

 

Segundo o MPE,  Ministério Público também imputa a Francisco Faiad a conduta de ordenar a execução de um esquema para promover o desvio de receita pública que registrava e remunerava o consumo fictício de combustível para a Secretaria de Transportes. A fraude era executada por meio de contratos celebrados entre as empresas Marmeleiro Auto Posto LTDA e Saga Comércio Serviço Tecnológico e Informática  LTDA, nos anos de 2011 a 2014, com o Governo do Estado de Mato Grosso. 

Ainda conforme as investigações, a participação de Francisco iniciou-se quando o mesmo ingressou como membro efetivo da organização criminosa em 11 de janeiro de 2013.
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