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Terça-feira, 16 de abril de 2024

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Jayme Campos diz que Pedro Taques tem condições de fazer ajustes ouvindo aliados

Foto: Rogério Florentino Pereira / Olhar Direto

Jayme Campos diz que Pedro Taques tem condições de fazer ajustes ouvindo aliados
Considerado incontrolável por causa do seu quase sempre “papo reto”, o ex-governador e ex-senador Jayme Campos (DEM) afirmou que o governador José Pedro Taques (PSDB) deve melhorar consideravelmente as “decisões políticas” do seu governo, a partir das sugestões dos aliados. Campos observou que a experiência sempre pode contribuir para melhorar o que está posto, no plano de governo.

 
“É louvável a iniciativa de nos ouvir. Política não se faz apenas com a administração, mas também  politicamente. Ele tem a participação de 12 ou 13 partidos, em sua aliança, e o importante é que governador Pedro Taques demonstrou disposição de conversar com a classe política e com classe empresarial”, argumentou ele. “Neste momento de decisões importantes, debater as questões de Estado, acima da questão partidária, se torna essencial para Mato Grosso”, justificou o ex-governador, principal líder do DEM.
 
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O DEM possui o líder do governo na Assembleia Legislativa, deputado Dilmar Dal’Bosco, que também é o presidente da Executiva Regional.
 
Jayme Campos citou que, no momento de crise, nada melhor que o debate franco e aberto com a socieadde. “Os presidentes representam as instituições partidárias e, por consequência, uma parcela da sociedade. Estamos numa democracia plena e, por isso,  temos que dar a nossa contribuição, para chegarmos num porto seguro. Isso que o governador está proporcionando a abertura aos aliados”, afirmou o ex-governador e ex-senador.
 
Nesse contexto, Jayme concorda com Taques, em ter deixado o início das conversações com os partidos para a segunda metade domandato. “Antes não era o momento oportuno [lá atrás], porque  o diálogo com os partidos estava fora de alinhamento. O governador era muito preocupado com questões administrativas e com inúmeros problemas a serem resolvidos”, definiu Campos.
 
“Mas chegou o momento em que o debate político e partidário é indispensável. Vamos promover reuniões periódicas. E não é Conselho Político, mas simples discussão de forma institucional, onde os partidos que dão sustentação ao govenro podem opinar. Tanto que se fazem composições partidárias. Temos um governo participativo com a sociedade e os partidos, para que todos possam contribuir”, sintetizou Jayme, com a experiência de quem já foi governador, senador e três vezes prefeito de Várzea Grande.
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