É provável que o projeto de lei complementar que limita o teto de gastos com pessoal seja o grande teste de fogo da nova Mesa Diretora da Assembleia Legislativa. E um dos principais motivos é que abrange apenas os servidores do Poder Executivo e não enquadra os demais Poderes Legislativo e Judiciário e, ainda, órgãos autônomos – Ministério Público e Tribunal de Contas do Estado (TCE). O governo já sofre com o crescimento vegetativo da folha de pagamento. O Fórum Sindical promete resistir e, pelo histórico recente, batalhas viscerais devem ser travadas. O diálogo do Palácio Paiaguás com os demais Poderes, para congelamento da despesa com pessoal, não avançou. Em sendo assim, o funcionalismo do Poder Executivo vai dar sozinho sua cota de sacrifício.
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