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Terça-feira, 16 de abril de 2024

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Taques não crê em pressão de Botelho por duodécimo: “não acredito em fuxico nem mexerico”

Foto: Rogério Florentino Pereira / Olhar Direto

Taques não crê em pressão de Botelho por duodécimo: “não acredito em fuxico nem mexerico”
Independente de possíveis dificuldades para honrar o duodécimo do Poder Legislativo de Mato Grosso, o governador José Pedro Taques (PSDB) considera improvável que haja cobrança exacerbada do presidente da Assembleia, deputado Eduardo Botelho (PSB). “Eu não acredito fuxico nem em mexerico! Botelho é meu amigo! Não vou tratar de fofoca. Não vou jantar antes de almoçar”, disse Taques, sobre a possível disposição de Botelho em cobrar duodécimo atrasado e não aceitar o parcelamento, em 2018.

 
“Senhores... Eduardo Botelho é meu amigo; meu companheiro! E eu acredito nele! Aliás, o meu bisavô foi amigo do tio avô do Eduardo Botelho”, disparou Taques, para a reportagem do Olhar Direto, como forma de demonstrar o grau de intimidade que possui como o parlamentar. A família Taques é de Rosário Oeste, enquanto Botelho é de Nossa Senhora do Livramento, e tinham negócios rurais, nas décadas de 1930 até 1950, na Baixada Cuiabana.

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Pedro Taques disse que não iria se preocupar com questões de 2018, neste momento, em que aplica um plano de austeridade para equilibrar receitas e despesas. “Eu não vou jantar, antes de almoçar. Quem vai dizer que não aceita parcelamento [de duodécimo], antes de 2018... se estamos no exercício de 2017”, justificou ele.
 
Eduardo Botelho disse que o Poder Legislativo sempre se dispôs em contribuir com o Estado, na busca do equilíbrio de receitas e despesas. Todavia, ele admite que as principais contribuições serão no Plenário das Deliberações Renê Barbour, com a aprovação de projetos que tendem a mudar o perfil administrativo e econômico.
 
Como forma de evitar confronto com o funcionalismo público, Botelho já até se reuniu com dirigentes do Fórum Sindical, para pedir respeito, durante a tramitação dos projetos de limitação de teto de gastos com pessoal, a segunda reforma administrativa e a reforma da Previdência de Mato Grosso.
 
“Assegurei que vamos fazer os debates com tranqüilidade. A casa é aberta a todos. Mas vamos ter um controle. Não pode haver invasão da casa nem abusos contra os deputados”, assegurou Botelho, numa alusão ao que ocorreu, em 2016, com ocupação das galerias e vaias contra os deputados da base governista.
 
Eduardo Botelho disse que as reuniões dos deputados da base aliada têm que ocorrer sempre, inclusive para discutir os problemas políticos e proposituras, para melhorar a administração Pedro Taques. “Estou pregando que devemos manter nossas reuniões, para trabalharmos em conjunto”, sintetizou Botelho.
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