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Quinta-feira, 28 de março de 2024

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Polícia passa a considerar homicídio em caso de mulher desaparecida no garimpo

Foto: Reprodução

Polícia passa a considerar homicídio em caso de mulher desaparecida no garimpo
A possibilidade de homicídio passa a ser considerada na apuração do caso de desaparecimento de Paula Andressa, 29, vista pela última vez no início de janeiro deste ano, após ir para o garimpo na região de Pontes e Lacerda (458 km de Cuiabá). A suspeita surgiu depois que os investigadores foram informados que ela se envolveu em um desentendimento com outra mulher também no garimpo.


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De acordo com a Polícia Civil, esta é apenas uma hipótese e ainda será investigada. Recentemente o delegado que conduzia a apuração, Gilson Silveira, havia informado ao Olhar Direto que a perícia na residência da vítima não apontava nenhum indício de violência, por este motivo o assassinato ainda não estava entre as linhas de investigação.

“Desaparecimento por si só não é crime. É uma situação que, no desenrolar da investigação, pode eventualmente terminar com a descoberta de um crime. Mas nesse caso ainda não temos nada, nenhuma informação, nem testemunhas. Na casa dela não foi encontrado nenhum indício, então eu não posso dizer se ela foi assassinada. Ela é uma mulher adulta e pode simplesmente ter querido ir embora, se cansado. Isso faz parte do convívio humano. Mas continuamos apurando”, disse à época.

Paula morava há ano no município e teria chegado ali para procurar ouro em um garimpo.De acordo com a família da jovem paranaense, a casa dela foi encontrada aberta e com luzes acesas. Além disso, ela teria comunicado que iria para lá tentar a sorte no garimpo. Uma tia e o pai da mulher estiveram em sua residência, onde também encontraram o portão apenas encostado e as duas bolsas que ela utilizava no dia-a-dia. Dentro de uma delas tinha documentação, remédios que ela utilizava para tratamento de depressão e labirintite e uma quantia em dinheiro.

O último contato dos familiares com Paula teria acontecido no dia 3 de janeiro, quando ela afirmou que venceria o aluguel da casa onde mora e iria decidir se continuava em Pontes e Lacerda. Paula saiu do Pará para montar uma funerária no município de Novo Progresso (PA). Porém, comunicou a família que seguiria para Pontes e Lacerda tentar a sorte em um garimpo em Conquista D’Oeste. 
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