A comissão eleitoral da Federação Mato-grossense de Futebol (FMF) tem omitido informações da imprensa e dos próprios concorrentes ao pleito. Ninguém sabe, por exemplo, o nome dos integrantes da chapa do atual presidente, João Carlos Oliveira; nome dos representantes das agremiações e ligas aptas a votar, e quais tem direito a dois votos; qual a data limite para as chapas trocarem os representantes impugnados pela comissão. Todas estas informações são consideradas fundamentais em períodos eletivos. As entrelinhas dos bastidores deste pleito revelam que o atual presidente João Carlos está com dificuldades para encarar o empresário Aron Dresch. Largar o osso talvez seja uma tarefa complicada para João Carlos, afinal o salário de R$ 25 mil é um mimo e tanto. Aron já garantiu que vai renunciar ao pagamento, e afirma que sua proposta à frente da FMF é profissionalizar a gestão do futebol mato-grossense, que ultimamente tem situado no amadorismo.
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