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Sexta-feira, 29 de março de 2024

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Carlos Fávaro afirma que relação com Taques é melhor possível e ri de quem tenta disseminar o contrário

Foto: Rogério Florentino Pereira / Olhar Direto

Carlos Fávaro afirma que relação com Taques é melhor possível e ri de quem tenta disseminar o contrário
O histórico recente de vices que tentam derrubar o titular, como aconteceu, por exemplo, com a Presidência da República, ou que tinham convivência hostil, não se encaixa no formato de relacionamento do governador José Pedro Taques (PSDB) com seu vice-governador Carlos Fávaro (PSD).


Se for levada em consideração apenas a década 2000 para cá, avaliando os últimos tempos, registre-se com crucial que o presidente Michel Temer (PMDB) contribuiu decisivamente para a cassação da presidente Dilma Rousseff (PT), no primeiro semestre do ano passado. E, em Mato Grosso, o caso mais emblemático aconteceu na Prefeitura de Várzea Grande: sete prefeitos em sete anos – 2008-2015.

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“A minha relação com o Pedro Taques é a m a melhor possível. Eu era um anônimo, na política. Eu dizia: Pedro, isso não dá certo. Eu não tenho dinheiro. Você também não tem dinheiro”, recorda Fávaro.

E ele respondia. “Há um complemento de cada um. Eu sou cuiabano, ‘cara de bolacha’. Tenho viés de servidor, oriundo do Ministério Público Federal. Você é do interior, da área de produção. Vem da força econômica do Estado”, disse ele, parafraseando Taques, ao explicar como foi crescendo a admiração pelo companheiro de chapa.
 
Publicamente, Pedro Taques sempre derrama elogios ao vice. Sempre lembra o trabalho da Fávaro à frente da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), em que reduziu de 300 para 160 dias o prazo médio para deferimento de licença ambiental.
 
O vice-governador reconhece que, num passado recente,  não raras vezes, havia articulação para derrubar o titular. Ele admite que contraria o histórico de vice-governadores, vice-prefeitos e até vice-presidentes.
 
“É lógico que discutimos projetos para Mato Grosso. Eu sei meu posicionamento e quais são as obrigações constitucionais. E, dentre elas, cumprir missões que o governador determina que para sejam cumpridas”, argumentou ele. A própria presença de Fávaro na Sema é uma ordem de Pedro Taques.
 
“Se puder cumprir a missão [dada pelo governador], vou fazer com maior dedicação. Se ele não me der nenhuma missão, eu sei o papel do vice. Seguindo por esse princípio, vamos facilitar muito o relacionamento”, justificou Fávaro.
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