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Terça-feira, 23 de abril de 2024

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Após 10 substituições

Taques crê ter encontrado equilíbrio técnico e político no secretariado; novas mudanças não devem ocorrer

Foto: Rogério Florentino Pereira/OD

Taques crê ter encontrado equilíbrio técnico e político no secretariado; novas mudanças não devem ocorrer
Caso não haja qualquer imprevisto, os próximos 22 meses de mandato do governador José Pedro Taques (PSDB) serão concluídos com o atual secretariado. Nos últimos quatro meses, depois das eleições de 2016, ele promoveu 10 mudanças, entre remanejamentos e novos secretários de Estado, para adequar a capacidade técnica às necessidades políticas do seu governo, como forma de atender às demandas que surgem durante o mandato. No seio da base aliada, na Assmebleia Lesgislativa de Mato Grosso, existe quase um consenso entre os parlamentares de que o staff é "a cara" do chefe do Poder Executivo.

 
“Estamos executando um trabalho de transformação, que, talvez, seja percebido somente dentro de alguns anos. A sociedade tem fome de justiça social e nos esforçamos para garanti-la”, afirmou Taques, para a reportagem do Olhar Direto, após participar de evento da inauguração da Escola Hélio Palma de Arruda, no Planalto – região Leste de Cuiabá, na última semana.
 
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Como forma de colocar em prática as transformações projetadas, Pedro Taques mudou as secretarias de Estado de Fazenda (Sefaz),  Planejamento (Seplan), Saúde, Trabalho e Assistência Social (Setas), Comunicação, Transparência, Gabinete de Assuntos Estratégicos, Justiça e Direitos Humanos (Sejudh), Gabinete de Desenvolvimento Regional, Procuradoria Geral do Estado (PGE), Casa Militar e Cidades (Secid).
 
E passou a contar com os novos secretários Guilherme Müller, na Seplan; Wilson Santos, na Secid; Max Russi, na Setas; Kleber Lima, na Comunicação; Rogério Gallo, na PGE; Antônio Carlos Figueiredo Paz, no Desenvolvimento Regional; coronel Evandro Ferraz Lesco, na Casa Militar; Fausto José Freitas da Silva, na Transparência e Combate à Corrução; Jean Marcel da Silva Campos, Gabinete de Mato Grosso em Brasília; e Luiz Vitório Soares, na Saúde.

Foram remanejados os secretários Gustavo de Oliveira, do Planejamento para a Sefaz, substituído por Guilherme Müller; e o coronel Benedito Siqueira Júnior, na Sejud, sendo substituído na Casa Militar pelo coronel Evandro Ferraz Lesco.
 
Jean Campos saiu da Comunicação para comandar o Gabinete em Brasília. Já Eduardo Moura  deixou o Gabinete de Desenvolvimento Regional para assumir a Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados (Ager).
 
“O governo existe para atender os que mais precisam. E isso não é assegurar igualdade ou mesmo o tratamento igualitário de todos. É o tratamento de desiguais, na medida em que se desigualam”, ensinou Taques, que foi professor universitário, no curso de Direito, por mais de duas décadas.
 
Dos novos secretários, três saíram do staff do ex-prefeito Mauro Mendes (PSB), de Cuiabá: Guilherme Müller, Kleber Lima, Rogério Gallo, além de Suelme Evangelista Fernandes (PSB), secretário de Agricultura Familiar. Suelme é presidente do PSB e foi secretário de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano de Cuiabá, na primeira metade da administração Mauro Mendes.  
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