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Quinta-feira, 28 de março de 2024

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Após morte e desaparecimento envolvendo PM, Rogers destaca: "vamos apurar com imparcialidade"

Foto: Rogério Florentino Pereira/OD

Após morte e desaparecimento envolvendo PM, Rogers destaca:
"Todos os fatos devem ser apurados com imparcialidade. Se acertou vamos apoiar e se houve um equívoco nós vamos aplicar as medidas cabíveis. A Corregedoria já está atuando". A afirmação é do secretário de Segurança Pública de Mato Grosso, Roger Jarbas, após ser questionado sobre ações envolvendo militares qe resultaram em mortes.


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Um dos casos foi registrado na noite de domingo, 19.  O pedreiro Benilson da Silva, de 29 anos, morreu com um disparo de espingarda no peito durante o atendimento de uma ocorrência em sua casa, no bairro Santa Rosa II, em Cuiabá. 

Ao contrário do que foi informado pelos policiais que atenderam a ocorrência, que relatam em Boletim tê-lo abordado após uma atitude suspeita na rua, seus familiares argumentam que Benilson estava jantando na casa de uma prima, quando a residência foi invadida.O rapaz, que não tinha histórico criminal, seria suspeito de tráfico de drogas.Na confusão, foi baleado após, supostamente, ter tentado tomar a arma de policiais que estavam envolvidos na ação. 

Outro caso que chamou a atenção diz respeito ao desaparecimento do jovem Ronaldo Vargas da Cunha, de 25 anos, na cidade de Rosário Oeste (a 125 km de Cuiabá).  Ele foi visto por duas testemunhas em dezembro do ano passado sendo colocado no interior de uma viatura da Polícia Militar.  No último dia 10 de março, dois soldados e um sargento da Polícia Militar foram presos (por 30 dias) pelo assassinato e ocultação do cadáver. Até hoje, o corpo do rapaz não foi localizado. 

Ao Olhar Direto, Jarbas declarou que a imagem de mais de 15 mil integrantes das forças policiais não pode ser manchada por duas situações destacadas pela reportagem.

"Nós temos 15 mil profissionais e os casos estão em investigação. Tudo será apurado" reforçou.

Colaborou Érika Oliveira 
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