Quando se dispuser a deixar a vida pública, caso queira, o governador Pedro Taques (PSDB) poderá ser jogador de pôquer. A necessidade de retomada das obras para conclusão do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) levou o chefe do Poder Executivo de Mato Grosso a blefar mais de uma vez, como forma de pressionar a União, na busca de recursos. Há tempos o pôquer foi consagrado como um jogo de inteligência, destreza e, de certa forma, com uma boa dose de ilusionismo – sobre os adversários. Tendo a parceria do secretário de Estado das Cidades, deputado Wilson Santos (PSDB), também craque em estratégia, Taques gastou todo o seu repertório no convencimento ao aval União, além do Ministério Público e Tribunal de contas do Estado (TCE), indispensáveis para retomada das obras do VLT, paralisadas desde fins de 2014.
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