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Quinta-feira, 25 de abril de 2024

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Em 22 dias, oito morrem em confrontos com a Polícia Militar somente na capital

Foto: Rogério Florentino Pereira/OD

Em 22 dias, oito morrem em confrontos com a Polícia Militar somente na capital
Já chega a oito o número de mortes de envolvidos em confrontos com a Polícia Militar em Cuiabá em um período de 22 dias. O levantamento considera as ocorrências registradas no período de 15 de março até o dia 3 de abril somente na capital do Estado. 


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Na madrugada de 4 de abril, no bairro Araés,  três ocupantes de um veículo Uno tentaram escapar da uma abordagem policial e terminaram mortos em confronto com os policiais da Ronda Ostensiva Tático Metropolitana (Rotam). Uma das vítimas foi identificada como Rodrigo Silva, de 21 anos. O carro empregado para a fuga pertencia ao pai dele e estava com os documentos vencidos.

Segundo Boletim de Ocorrências, a troca de tiros se iniciou por conta de uma suspeita de tentativa de roubo. Três armas de fogo foram apreendidas e encaminhadas para unidade policial.

Já no dia 30 de março, um assaltante identificado como Luiz Alberto de 21 anos, morreu após apontar a arma que portava contra uma equipe de policiais militares do 9º Batalhão.  Ele e mais dois homens figuravam como suspeito de invasão a uma residência no bairro Tijucal e tentavam fugir em um carro roubado quando foram abordados. 

Já no dia 19 de março, o pedreiro Benilson da Silva, de 29 anos, foi morto com um tiro no peito durante uma confusão no bairro Jardim Santa Rosa II, em Cuiabá. Ele teria tentado tomar a arma de um dos policiais, que reagiu. A versão é desmentida pelo pai do pedreiro, que denuciou ter sido torturado pouco antes da morte do rapaz. Segundo a PM, a ocorrência iniciou-se por conta de investigações sobre tráfico de drogas.

Na tarde de 15 de março, três homens que estavam a bordo de uma picape Ecosport morreu depois de uma troca de tiros com policiais militares. A ação iniciou-se depois de uma suspeita de que o trio estivesse se preparando para realizar um assalto a estabelecimento comercial. Houve perseguição e troca de tiros. Três armas de fogo foram apreendidas. 

A Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) instaurou procedimentos para investigar os casos. 
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