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'esquenta para 28 de abril

Servidores protestam contra reformas e se concentram em frente à sede do Governo de MT

11 Abr 2017 - 16:19

Da Redação - Patrícia Neves/Da Reportagem Local - Lázaro Thor Borges

Foto: Rogério Florentino Pereira/ Olhar Direto/

Servidores protestam contra reformas e se concentram em frente à sede do Governo de MT
Contrários às reformas trabalhistas e previdência, servidores públicos realizam uma caminhada em direção ao Palácio Paiaguás, na capital.  Uma das pistas da avenida André Maggi foi interditada pelos manifestantes na tarde de hoje, 11 de abril.  Na sequência, os manifestantes se deslocaram até a sede do Governo de Mato Grosso. A Polícia Militar, com três viaturas, reforça a segurança do local e não se tem registro de nenhuma ocorrência em razão da atividade. 


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João Dourado, presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT) em Mato Grosso  afirmou que as categorias (servidores públicos e de empresas privadas) já se prepararam para um grande ato nacional, previsto para 28 de abril.


"É ato unificado dos servidores públicos e privados, mas também é um esquenta para o dia 28 de abril quando faremos uma greve geral. Nós também vamos entregar uma pauta unificada para o Governo do Estado, pedindo concurso público e contra o processo de terceirização, principalmente na saúde". 

Ainda segundo João, a expectativa e de que servidores da Saúde, Educação engrossem a listagem. "Categorias já estão aprovando a greve geral, como da Saúde e da Unemat e dia 19 bancários também. A ideia é parar todos os serviços públicos e privados". 

 A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) também defende  que não irá aceitar a proposta do presidente Michel Temer de flexibilizar as mudanças no sistema previdenciário para professores e policiais, que no projeto original enviado à Câmara dos Deputados teriam o direito à aposentadoria espacial suprimido. Para a entidade, a mudança não resolve os problemas impostos pela Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 287, já que mantém prejuízos para a maior parte dos profissionais do país.

“Eles vão jogar, mas não vamos aceitar o jogo deles. Para nós, essa mudança não adianta nada. O que adianta é a rejeição integral de tudo o que Temer apresentou de maldades para a reforma da Previdência. Serão medidas que afetarão toda a população brasileira. Vamos lutar pelo conjunto”, diz o presidente da CNTE, Heleno Araújo.
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