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Quinta-feira, 28 de março de 2024

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Wilson deixa rusga para trás e apoia decisão de Emanuel de esperar VLT para licitar transporte

Foto: Rogério Florentino Pereira / Olhar Direto

Wilson deixa rusga para trás e apoia decisão de Emanuel de esperar VLT para licitar transporte
A realização de licitação para o transporte coletivo de Cuiabá só deve ser realizada quando houver uma projeção segura sobre o início de funcionamento do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT). Nisso o prefeito Emanuel Pinheiro (PMDB) e o secretário de Estado das Cidades (Secid), deputado Wilson Santos (PSDB), estão plenamente de acordo.


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“Como o VLT está sendo feito com dinheiro público, a tarifa vai ser no mesmo valor da passagem do ônibus, como é no Rio de Janeiro. O Modal VLT vai ser deficitário e a diferença será coberta pelo Estado [o déficit operacional]. Mas compensaria em qualidade de vida”, afirmou Wilson Santos, para a reportagem do Olhar Direto, ao classificar como correta e responsável a decisão de Emanuel Pinheiro em adiar a licitação do transporte coletivo da Capital.
 
Durante a campana eleitoral, Emanuel Pinheiro prometeu realizar a licitação do transporte coletivo, colocando fim à novela que se arrasta há décadas. Wilson endossou a postura do chefe do Poder Executivo, deixando no passado as rugas que tiveram.
 
“Cuiabá vai ter um impacto fantástico na mobilidade urbana, qualidade de vida. Menos ônibus circulando. E o centro histórico vai ser objeto de muito mais visitações. É o mesmo  VLT que tem em Sidney [Austrália], em Paris [França],  em Madri [Espanha], em Lion [França], o que há de melhor no mundo. É isso que está chegando, em Cuiabá e Várzea Grande”, destacou o titular da Secid, com aval do governador José Pedro Taques (PSDB) para tocar o projeto.
 
“A tarifa única vai valer para tudo [ônibus e VLT]. Poderia se questionar: porque não fez o VLT com recursos da iniciativa privada? Era uma opção a ser debatida e decidida lá atrás. Essa discussão era lá atrás. Se fizesse, a tarifa seria maior”, pontuou ele, enfatizando que a tendência é de que sejam bem menos ônibus circulando na área central de Cuiabá, assim como em Várzea Grande.
 
Wilson Santos acredita que, entre os dias 15 e 20 deste mês, o Ministério Público vai se manifestar sobre a reformulação do contrato entre o governo de Mato Grosso e o Consórcio VLT. Havendo a liberação, ele crê que a homologação do novo contrato sai em menos de 30 dias e consegue retomar a obra.
 
“A expectativa é de que talvez saia em 24 meses. Já temos o projeto executivo do VLT”, justificou Santos. Ele afiançou que as Prefeituras de Cuiabá e Várzea Grande terão representantes nos conselhos do VLT. “Fazemos questão que tenham técnicos e políticos dentro [dos conselhos] para serem diariamente informados da movimentação envolvendo o VLT”, complementou Wilson.
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