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Sábado, 20 de abril de 2024

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TETO DE GASTOS E REFORMAS

Líder assegura unidade da base aliada na AL e não vê medidas impopulares, mas pela sobrevivência de MT

Foto: Rogério Florentino Pereira / Olhar Direto

Líder assegura unidade da base aliada na AL e não vê medidas impopulares, mas pela sobrevivência de MT
Pronto para enfrentar provavelmente o maior desafio de sua vida pública, o líder do governo na Assembleia Legislativa, deputado Dilmar Dal’Bosco (DEM), assegurou que a base aliada está coesa e que, após os debates interentes ao parlamento, está pronta para votar. “Tenho conversado bastante com os deputados e com os presidentes dos partidos [da base governista] e creio que todos entendem o momento que Mato Grosso e as necessidades das medidas”, observou  Dal’Bosco, para a reportagem do Olhar Direto.  

 
Dilmar Dal’Bosco corrigiu o Fórum Sindical, que representa os servidores públicos, ao classificar as medidas como impopulares e desnecessárias. “Não trato como matéria impopular. Trato como sobrevivência do Estado. Nós temos que pensar questão do Estado, para as futuras gerações”, disparou ele, após se reunir com o governador José Pedro Taques (PSDB), nesta segunda-feira (8), no Palácio Paiaguás.

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O líder governista disse que não tem medo de debater com o Fórum Sindical, tampouco com a oposição.  “A questão da [futura] lei do teto de gastos [com pessoal], que congela repasses aos poderes Estado, é uma questão de necessidade do Estado de Mato Grosso. Precisamos rever o momento grave que o Estado está passando. A reforma administrativa tambem é importante”, disse ele.
 
“E mais: a questão previdenciária é muito grave. Se assim for o entendimento de buscar financiamento [com aumento de alíquota] para a sobrevivência do Estado, temos que ter a consciência de que, neste momento, é importante para o Brasil e é uma exigência para os estados, inclusive Mato Grosso. Fazer uma reflexão sobre o seu fluxo de caixa e o futuro do Estado”, resumiu o líder da maioria.
 
Mato Grosso continua gastando com pessoal acima dos 49% das receitas correntes líquidas, permitido pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). “Estamos preocupados, porque estamos vivendo somente para  priorizar a folha de pagamento de servidores públicos. Consome a maior parte dos recursos. Parte do que sobra há esforço para se pagar a saúde. E estamos em débito com a saúde. Por isso, são essenciais medidas urgentes para melhorar recursos do Estado”, complementou Dilmar.
 
Por orientação de Pedro Taques, o líder governista também tem conversardo com os dirigentes partidários. Já se reuniu com os presidentes do PSD, vice-goverandor Carlos Fávaro; do PSDB, deputado Nilson Leitão; do PSB, deptuado federal Fábio Garcia – destituído pelo Diretório Nacional; Adalto de Freitas – Daltinho, do SD;  deputado Wancley Carvalho, do vice-presidente do PV; e até mesmo o deputado Allan Kardec (PT).
 
“A base aliada está firme! Tenho conversado com os presidentes dos partidos, como Carlos Fávaro, Eduardo Botelho, Fábio Garcia, Nilson Leitão, Guilherme Maluf, Adalto de Freitas, Wancley,que é servidor público. E Allan Kardec,que também é servidor”, complementou Dilmar.

O Fórum Sindical cobrou do Poder Legislativo a realização de audiências públicas, quando os projetos estiverem em pauta, no Edifício Dante de Oliveira. O presidente da Assembleia, deputado Eduardo Botelho (PSB), não bateu o martelo, mas se comprometeu em submeter a questão ao Colégio de Líderes.
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