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Sexta-feira, 29 de março de 2024

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Principal compromisso do PSD de MT em 2018 é reeleição de Pedro Taques para o governo

Foto: Agência ZF Press

Stephano Carmo defende que PSD possui musculatura para reivindicar vaga na chapa majoritária

Stephano Carmo defende que PSD possui musculatura para reivindicar vaga na chapa majoritária

Enquanto outros colocam incógnita, o Partido Social Democrático em Mato Grosso coloca a reeleição do governador José Pedro Taques (PSDB) como principal meta para as eleições gerais de 2018. A explicação do secretário geral da Executiva do PSD, Stephano Carmo, serve para evitar que boatos maldosos possam causar algum tipo de prejuízo à boa relação dos líderes  e parlamentares da legenda com o atual governo.

 
Stephano Carmo é considerado um dos principais auxiliares do presidente regional do PSD, vice-governador Carlos Fávaro, na construção do partido, em Mato Grosso.
 
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“O nosso posicionamento  em relação ao pleito de 2018 — que vai eleger presidente da República, governadores, senadores e deputados federais e estaduais em todo o país é público: compromisso com a reeleição do governador Pedro Taques”, disse o secretário geral, em release da assessoria.
 
Num cenário para 2018, Stephano Carmo revela que é consenso dentro do partido de que as candidaturas em 2018 acontecerão naturalmente e de que o partido prevalece como principal compromisso o apoio para a  candidatura à reeleição Pedro Taques.
 
“O PSD de Mato Grosso, dirigido pelo vice-governador Carlos Favaro, tem como meta eleger o maior número de deputados estaduais e federais, além de pleitear espaço na chapa majoritária dentro do arco de alianças”, sintetizou ele.
 
O fato de contar com a maior bancada individual, na Assembleia Legislativa, também deve pesar no momento de reivindicar uma vaga na composição da chapa majoritária. “Somos a segunda maior força política em representatividade. É legítimo trabalharmos essa meta. Temos bons nomes e todos terão a oportunidade de construir bases e de se consolidarem até 2018”,  pontuou o secretário do PSD.
 
Stephano Carmo reconhece que é muito cedo para se apontar este ou aquele nome como candidato para qualquer cargo político e de que o momento é de mostrar trabalho. “O que vai definir os cargos é o poder de aglutinação dentro do partido e no seio da sociedade. É preciso ter base eleitoral. É preciso ter capilaridade e base política”, reforçou o dirigente.
 
A perspectiva é de reforçar o perfil social democrático do PSD. Stephano Carmo afiançou que o partido não se precipitará em colocar o ‘bonde na rua’, no próximo ano.
 
“Não existe imposição de candidaturas ou ser candidato de si mesmo. Se for um bom nome, será o escolhido do coletivo, não tem erro. Mas é preciso não se precipitar, pois eleição é igual corrida de 100 metros, se sair na frente pode queimar a largada. O ano de 2018 trataremos em 2018”, desconversou Stephano Carmo.
 
Robustez
 
O PSD em Mato Grosso é  a segunda maior do Estado em peso politico. Além do vice-governador Carlos Fávaro, também conta com o senador   José Antônio de Medeiros; o deputado federal José Augusto Curvo, o Tampinha; e a maior bancada no Edifício Dante Martins de Oliveira, com seis deputados estaduais: Gilmar Fabris, Pedro Satélite, José Domingos Fraga Filho, Doutor Leonardo Albuquerque, Nininho Ondanir Bortolini e Wagner Ramos.
 
No coração do PSD, também estão abrigados 44 prefeitos e vice-prefeitos e 238 vereadores. Dados do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) revelam que o partido ampliou em 57% o número de filiados no último ano.
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