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Quarta-feira, 24 de abril de 2024

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Cuiabá

Mulher denuncia tentativa de rapto em shopping popular; associação rebate informação

Foto: Rogério Florentino Pereira/OD

Mulher denuncia tentativa de rapto em shopping popular; associação rebate informação
A Associação dos Camelôs do Shopping Popular de Cuiabá apura nesta sexta-feira,12, a denúncia feita por uma mulher quanto a uma suposta tentativa de rapto de sua filha. A informação vem sendo divulgada por meio de grupos de aplicativos celulares e detalha com riqueza como teria sido a ação criminosa. 


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Na mensagem a mulher, cujo nome não foi divulgado, explica que estava em uma banca (acompanhada de sua filha) para comprar um carregador para seu aparelho celular. Durante a compra, ela teria sido abordada por dois homens com boas vestimentas vendendo balas. Diante da recusa em comprar os doces, eles teriam permanecido ainda próximo ao local onde ela estava.

Ainda segundo o relato, para que pudesse testar o equipamento ela teria colocado a criança no chão. Em ato contínuo, a pequena teria ido até uma banca próxima onde estavam brinquedos. 

"Eu fiz um sinal para a criança, vem aqui na mamãe e o cara entrou na minha frente e ficou insistindo para que eu comprasse as balas. Eu falei não moço, muito obrigada e quanto mais eu inclinava para ver a Alice, mas ele entrava na frente", relata.

Pouco depois, ela conta que um dos desconhecidos pegou a criança no colo e saiu do prédio. Percebendo a ação ela foi atrás, e, quase foi impedida pelo 'cúmplice' . Um vendedor é quem teria auxiliado a mulher, já do lado de fora do shopping, no resgate da criança.

Procurada, a assessoria de imprensa do shopping popular declarou que estava apurando a situação e que as imagens do circuito de segurança não demonstravam o episódio que havia sido descrito. Ainda conforme a assessoria, uma nota será emitida no sábado (13) onde todos os detalhes do que, de fato, ocorreu serão esclarecidos. 

Procurado o delegado Diogo Souza, do Grupo de Combate ao Crime Organizado (GCCO), disse desconhecer a situação. O 1º Batalhão da Polícia Militar, que atende a região, também informou que não há nenhum registro sobre o caso. 
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