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Quarta-feira, 24 de abril de 2024

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Legado para Emanuel

Termo firmado entre prefeitura e MPE prevê aumento de 40% de fiscalização eletrônica em Cuiabá

Foto: Rogério Florentino Pereira/Olhar Direto

Termo firmado entre prefeitura e MPE prevê aumento de 40% de fiscalização eletrônica em Cuiabá
Um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado entre o ex-prefeito Mauro Mendes (PSB) e o Ministério Público Estadual (MPE), que prevê aumento de 40% da fiscalização eletrônica na capital mato-grossense, sobrou como ‘legado’ para o atual gestor de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (PMDB). O documento prevê que este aumento aconteça gradativamente, segundo o secretário de Mobilidade Urbana (Semob), Antenor Figueiredo.


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“Existe um TAC, firmado no governo de Mauro Mendes, em que nós temos que aumentar, dentro destes quatro anos, 40% dos equipamentos eletrônicos em Cuiabá. Mas isto não quer dizer que tem de ser radar. Pode ser videomonitoramento, lombadas eletrônicas. Radar não é pegadinha. É inadmissível falar isto. Aqui chegamos a ter poluição visual de tanta placa. Em Brasília (DF), é só uma placa e o pessoal respeita”, disse o secretário em entrevista ao Olhar Direto.
 
O secretário aproveitou para refutar novamente a existência de uma indústria de multas: “Quem está satisfeito com os equipamentos eletrônicos é a vida. De 2014 a 2016 foram mil acidentes evitados com a fiscalização, que não tem como objetivo multar e sim salvar vidas. Quem sai prejudicado com os radares são os infratores, 60% da nossa frota nunca levou um auto de infração. A minoria é que dá problema e que sai falando que é indústria de multa”.
 
“Os recursos obtidos através destas multas estão sendo investidos na pavimentação das avenidas Historiador Rubens de Mendonça (CPA) e Fernando Corrêa da Costa. Fizemos um convênio com a Secretaria de Obras para que a recapagem nas vias seja feita. Quem ganhou com isto, foi Cuiabá”, comenta Antenor.
 
O secretário ainda vê os equipamentos como um aliado no combate as infrações de trânsito: “70% das notificações são pegas pelos equipamentos eletrônicos. Temos que apagar aquele rótulo de indústria de multas. Isso foi há 15 anos. Nunca teve isto aqui em Cuiabá. Nosso objetivo é regular o trânsito e não arrecadar”, finalizou.
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