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Quinta-feira, 28 de março de 2024

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Ex-policial é baleado durante assalto em bairro nobre de Cuiabá

Foto: Rogério Florentino Pereira/ Olhar Direto/Ilustração

Ex-policial é baleado durante assalto em bairro nobre de Cuiabá
O ex-policial civil, David Seadra, 54 anos, foi baleado de raspão na noite do último domingo (28), no bairro Jardim das Américas, em Cuiabá, após reagir a um assalto. Ele entrou em luta corporal com o criminoso e foi atingido na mão direita. Os bandidos conseguiram levar joias e também o aparelho celular dele.


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A assessoria de imprensa da Polícia Civil disse ao Olhar Direto que a vítima estava chegando na sua residência com a esposa, no bairro Jardim das Américas, quando um Fiat Uno, de cor verde, se aproximou com três ou quatro pessoas dentro. Um deles desceu armado e anunciou o assalto.
 
O ex-policial então reagiu e entrou em luta corporal com o bandido, que deu um tiro que atingiu, de raspão, a mão direita da vítima. Após isto, todos os criminosos fugiram e ainda conseguiram levar joias e o aparelho celular do policial. David foi atendido e liberado logo em seguida.
 
A Polícia Militar foi acionada e fez rondas pela região, mas não conseguiu encontrar os suspeitos. O caso é investigado pela Polícia Judiciária Civil.
 
Acusação
 
Há um ano, ele foi acusado de ter agredido uma professora de uma faculdade particular, em uma instituição em Várzea Grande. Neuza Fernandes da Silva, de 40 anos, é professora e coordenadora do curso de direito das Faculdades Integradas Desembargador Sávio Brandão (FAUSB) e registrou um Boletim de Ocorrências (BO) na polícia.
 
David foi detido e liberado após firmar um Termo Circunstanciado da Ocorrência (TCO). Segundo a professora, ele foi até a faculdade para conversar com Neuza sobre o filho dele, que não teria gostado de uma correção feita pelo professor e orientador a respeito de uma monografia.
 
A agressão teria acontecido durante a conversa entre os dois. O policial teria a empurrado duas vezes e dado um soco na porta da sala onde os dois conversavam. Neuza estava com a mão na porta quando foi atingida e fraturou um dedo. David negou todas as acusações, disse ter decidido sair da sala e puxou a porta com força, sem ter visto que a mão da professora estaria nela.
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