É provável que o dialogo seja áspero, mas o governo do Estado conta com a unidade da bancada, na Assembleia Legislativa, para que as propostas de pagamento da Revisão Geral Anual (RGA) de 2017 e de 2018 seja aprovada, de forma parcelada. E existe o desejo do Palácio Paiaguás de que isso ocorra dentro de poucos dias, no plenário das deliberações Renê Barbour. O diálogo do Poder Executivo com os deputados da base é para que as propostas sejam votadas juntas. Para 2017, a proposta prevê índice de 6,58%, que deve ser quitado em três parcelas, sendo as duas primeiras de 2,15% e a última de 2,14%. E, de quebra, também foi previsto pelo Executivo o pagamento da RGA do ano base de 2017, estimado em 4,19%, que deve ser pago em duas parcelas, sendo a primeira de 2% em dezembro de 2018 e 2,14% em março de 2019. A proposta foi construída em conjunto  a Assembleia Legislativa, para aprovar em leis, apesar de todas as dificuldades, da frustração de receita do primeiro quadrimestre e da crise econômica latente.