A delegada Alana Derlene Souza Cardoso, apontada pela juíza Selma de Arruda como responsável pelo pedido de interceptação telefônica ilegal de Tatiana Sangalli Padilha e Caroline Mariano dos Santos ocupava á época função de diretora de inteligência da Policia Judiciária Civil, posto ligado diretamente à Secretaria de Segurança Pública, cujo titular era o promotor de justiça Mauro Zaque de Jesus. A informação consta de despacho de Selma encaminhado à corregedoria da Justiça, publicado pelo jornal Diário de Cuiabá.
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