Após a divulgação de que pelo menos duas pessoas alvo de escutas ilegais em Mato Grosso foram grampeadas a pedido da Polícia Civil e não da Militar, a Secretaria de Segurança Pública (Sesp) e a Polícia Judiciária Civil (PJC) emitiram uma nota onde explicam que “a operação “FORTI” tramitou no âmbito da SESP no período de 02 de fevereiro a 26 de maio de 2015, tendo sido coordenada pela Secretaria Adjunta de Inteligência” e que “já foi instaurado procedimento apuratório pelas Corregedorias”. O caso foi revelado pela juíza Selma Arruda em ofício encaminhado para a corregedoria-geral de Justiça. A delegada Alana Derlene Souza Cardoso, apontada pela juíza Selma de Arruda como responsável pelo pedido de interceptação telefônica ilegal de Tatiana Sangalli Padilha e Caroline Mariano dos Santos ocupava á época função de diretora de inteligência da PJC.
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