Por maior que seja a resistência de alguns setores, a definição do formado de saída para a crise da saúde pública de Mato Grosso passa necessariamente pela participação dos poderes Legislativo e Judiciário e órgãos autônomos – Ministério Púbico e Tribunal de Contas do Estado (TCE). Também passa, em parte, pelo Fundo Estadual de Transporte e Habitação (Fethab), envolvimento das prefeituras e, de certa forma, até mesmo das emendas parlamentares da bancada de Mato Grosso ao Orçamento Geral da União (OGU) de 2018. De nada adianta tratar como um problema exclusivo do governo estadual ou do governador Pedro Taques (PSDB). Não! Não é exclusividade de ninguém. A dor é de todos os mato-grossenses, principalmente daqueles que dependem da saúde, e, com certeza, o momento exige uma cota de sacrifício de cada um. E, lógico, uma imensa cota de humildade, o que, sem dúvida, tem sido cada vez mais raro, na vida pública.
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