Convidado de honra da reunião dos "excluídos" do Diretório do PSB, o governador José Pedro Taques (PSDB) pediu para que mantenham a unidade e afiançou que confia no grupo do ex-prefeito Mauro Mendes (PSB), de Cuiabá, com seus paralamentares. “Estamos juntos, agora, independente de partido político. De nome, da sigla. Das letrinhas. O governo precisa do PSB. Aqui existe um grupo político!”, proclamou ele, durante reunião no auditório do hotel Delmonde, em Cuiabá, nesta semana.
O governador ponderou que a parceria tem sido profíqua para Mato Grosso. “Vou ser curto e grosso! Mais importante do que o PSB é a lealdade. É este grupo estar junto. Eu confio no Mauro Mendes, no Sachetti, no Fábio Garcia, no Max [Russi], no Oscar Bezerra, no Mauro Savi, no Professor Adriano, no Botelho. Onde este grupo estiver, eu confio”, assegurou Pedro Taques, aplaudido efusivamente pela maioria dos presentes.
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Pedro Taques traçou um paralelo desde 2010, quando se elegeu senador, tendo Mendes como candidato a governado pelo PSB. Depois, em 2012, ele apoiou Mendes e, em 2014, recebeu a retribuição. “O PSB é partido que está dando sustentação ao governo. Sem o PSB não poderíamos estar neste momento histórico. O PSB esteve conosco em 2010; nós estivemos com o PSB, em 2012; e, novamente, estivemos juntos em 2014”, lembrou ele, ao lado de Mendes, Garcia, Sachetti e Botelho.
Para o chefe do Poder Executivo, a continuidade do apoio do PSB é essencial para a sua gestão. “Administrar Mato Grosso sem dinheiro não é para qualquer um. E o PSB sempre esteve junto, nos defendendo, na Assemblea Legsaltiva de Mato Grosso. Partido político é muito importante, mas não vou mudar o Max [Russi, secretário de Estado de Assistência Social] se for para outro partido”, prometeu Taques.
“A nossa relação é de companheirismo, acima de partido poítico. É uma relação de respeito”, complementou o governador, reiterando a Mauro Mendes e Eduardo Boteho para que mantenham o grupo unido.
