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Quinta-feira, 18 de abril de 2024

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Emanuel diz que videomonitoramento só terá validade após intensificação de campanhas

Foto: Reprodução

Emanuel diz que videomonitoramento só terá validade após intensificação de campanhas
Questionado sobre a suspensão da aplicação de multas por meio do sistema de videomonitoramento, o prefeito da Capital, Emanuel Pinheiro (PMDB), disse que não quer “sacanagem” com o povo cuiabano. Na última quarta-feira (5), um dia antes da implantação do sistema, o gestor voltou atrás na decisão sob a justificativa de que a população ainda não estaria devidamente orientada. Sem data para que seja retomada, a medida auxiliaria na fiscalização dos corredores exclusivos para a passagem de ônibus.


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Durante visita ao estádio Dutrinha, na manhã desta quarta-feira (12), o prefeito enfatizou pretende, sobretudo, conscientizar os motoristas para que respeitem as leis de trânsito. “Se minha prática fosse a indústria da multa, eu já teria lançado isso desde o começo do ano, como muitos queriam. Enquanto não estiver massificado o videomonitoramento parar o corredor exclusivo de ônibus, que é uma novidade para os condutores, eu não vou permitir que se multe”, disse.

O aumento na fiscalização contra infrações de trânsito através das câmeras estava previsto para ser iniciado na quinta-feira (06). No ano passado, o Governo do Estado também anunciou que aumentaria o número de câmeras tanto em Cuiabá quanto em Várzea Grande de 102 para 304, nas regiões centrais e periféricas.

“Eu não quero sacanagem com o povo cuiabano, não quero que a população se sinta traída, pega de surpresa. Eu vou em qualquer ambiente e a maioria das pessoas não sabe ainda que tem essa campanha. Como vou começar multando se eu não fiz o dever de casa, que é o meu papel como gestor de divulgar, orientar, esclarecer e me comunicar com a população?”

Esta é a segunda vez que o prefeito suspende o início da aplicação das multas. Ao assumir o comando do Alencastro, Emanuel determinou que os motoristas que fossem pegos em autos de infração recebessem apenas uma advertência, até que houvesse um amplo debate sobre o assunto. A proposta é intensificar as campanhas de conscientização pelos próximos 30 dias.
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