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Sábado, 20 de abril de 2024

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confusão na DP

Áudio de policial militar nega situação de rixa com Polícia Civil e narra prisões de suspeitos; ouça

Foto: Olhar Direto

Áudio de policial militar nega situação de rixa com Polícia Civil e narra prisões de suspeitos; ouça
Em áudio difundido pelo Whatsapp, o soldado da Polícia Militar Arguelho envolvido em uma confusão iniciada após a prisão da mãe e do irmão de um policial civil, na noite de quinta-feira (13), nega que a situação tenha sido motivada por rixa entre as corporações. De Acordo com ele a gravação foi feita para esclarecer a situação, narrada também em Boletim de Ocorrências (BO), registrado na ocasião.


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O PM conta que a viatura estava em rondas pelo bairro Asa Bela, em Várzea Grande, quando encontrou homem com duas porções de substância análoga a maconha. Durante checagem, os militares teriam sido surpreendidos por seus pais. “Do outro lado da rua saíram a mãe e o pai dele e começaram a xingar a guarnição ‘vagabundos meu filho é policial, vai matar todos vocês’. No momento em que eu fui dar voz de prisão pra ela, ela se alterou, veio pra cima, deu um tapa na minha cara. Meu óculos voou cinco metros de onde eu estava. Então foi necessário uso progressivo da força.”

Os policiais então algemaram a mulher e o suspeito, conduzindo-os em seguida  então para a Central de Flagrantes. “Chegando perto da delegacia nós verificamos que tinha um carro seguindo a gente, pulando canteiro, subindo na calçada, furando sinal, a fim de seguir a viatura e colocando a vida de terceiros em riscos. Tanto é que quando fomos fazer a abordagem eles tentaram foragir jogando o carro pra dentro do posto, quase atropelando os frentistas.”

O PM conta ainda que ao chegar à delegacia o policial civil já se encontrava no local, bastante alterado, tendo discutido com um cabo e chegando a sacar sua arma. “Falou que era policial civil, que se precisasse matar ele mataria mesmo, que mandava lá era ele. Ele não chegou a apontar a arma para a guarnição, mas ele tirou a arma da cintura. Graças a Deus não evoluiu pra nada mais que isso, porque em legítima defesa o cabo poderia ter feito um disparo contra ele.”

Diante da situação, segundo ele, foi solicitado o oficial de área, além do tenente da Força Tática, que já estava. Na sequencia, foi dada voz de prisão ao policial civil, momento no qual seus colegas teriam começado a interferir, impedindo que ele fosse detido. “Mas não teve nada de rixa, foi só uma situação com ele. O cara não tem preparo psicológico nenhum no momento pra exercer essa função. Não sei se ele está tendo um dia ruim ou não, mas ele demonstrou despreparo.”

O militar também reforça que o policial tentou abusar de sua autoridade. “Ele chegou abusando da autoridade dele lá, como se mandasse em tudo. Não era bem assim, ele não sabia como a mãe dele estava alterada. Tanto é que quando chegou um delegado, conversou tranqüilo com a guarnição, pediu pra tirar a algema dela, afrouxar a algema do rapaz e automaticamente tiraram. Estava tudo mais tranqüilo, vimos que ela não estava alterada. Tem coisa que a gente tem que resolver na conversa.”


Ouça o áudio abaixo:

 
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